Professores agora são IA! Escola adota nova metodologia de ensino

Nos Estados Unidos, uma cidade fez uso da inteligência artificial para substituir os humanos.

As escolas públicas da cidade de Newark, no estado de Nova Jersey (EUA), estão explorando uma nova abordagem nas primeiras redes escolares ao adotar o Khanmigo, uma nova ferramenta automatizada da Khan Academy.

Esta iniciativa tem gerado polêmica, pois a ferramenta tem o potencial de substituir o papel dos professores em sala de aula. A ferramenta visa proporcionar uma experiência de aprendizado individualizada para os alunos, permitindo que eles avancem em seu próprio ritmo.

Após a realização dos testes nas escolas de Newark, nos Estados Unidos, e com base nos primeiros resultados obtidos, alguns distritos estão considerando adotar a ferramenta de inteligência artificial no próximo ano letivo. A ideia tem sido confirmada dia após dia.

Os alunos de Newark começaram a utilizar essa ferramenta de ensino automatizada em maio e as opiniões sobre sua eficácia têm sido variadas até o momento.

O uso dessa tecnologia inovadora levanta questões e gera debates sobre os benefícios e possíveis desafios que ela pode trazer para a educação, aspectos que certamente precisam ser discutidos com clareza.

A substituição de professores humanos começou a ser feita?

Na visão de especialistas, a introdução de chatbots em sala de aula pode democratizar a tutoria, oferecendo respostas personalizadas aos alunos e permitindo que eles progridam em seu próprio ritmo. A ferramenta também poderia ser útil para os próprios profissionais, caso eles não sejam substituídos.

Em contrapartida, críticos levantam preocupações persistentes acerca das tecnologias avançadas na sala de aula. Eles alertam que os chatbots, ao terem acesso a uma ampla gama de informações e dados, podem inadvertidamente disseminar desinformação plausível, o que torna sua implementação uma aposta arriscada.

Além dessas problemáticas, poderia resultar na substituição de profissionais capacitados e no aumento do desemprego na educação.

Ao que tudo indica, os testes feitos nos EUA desencadearam respostas positivas e seguras, sendo relativamente pensado e programado para o próximo ano.  

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