10 filhos de Elon Musk não terão direito automático às ações das empresas do pai

Para o bilionário, não há garantias de que a fortuna será uma garantia para a posteridade.

Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX, expressou sua discordância com a ideia de transferir automaticamente riquezas para filhos que não demonstrem interesse ou não possam administrar empresas.

Em suas palavras, ele destacou que não apoia a prática de conceder ações das empresas aos seus filhos sem considerar suas habilidades. Musk acredita que essa abordagem seria um equívoco.

Sua visão enfatiza a importância do mérito e da competência na gestão de negócios, em vez de privilegiar a herança de riqueza sem objetivos claros.

Musk mantém diversos relacionamentos com cada um dos seus 10 filhos, evidenciando que nem todos têm o mesmo grau de proximidade com ele. A filha mais velha do bilionário, por exemplo, tem a pretensão de alterar o sobrenome, pois deseja manter distância do pai.

Com suas diversas empresas, incluindo a Tesla e o Twitter Inc., Musk está ciente dos desafios do planejamento sucessório, considerando-o um problema constante. Ele tem suas preferências discutidas com os conselheiros, para evidenciar quais são suas preferências para a sucessão.

Quem são os sucessores de Elon Musk?

Musk enfatiza a importância de evitar o repasse automático de ações para filhos que não demonstrem interesse genuíno ou habilidades administrativas essenciais.

Em vez disso, ele sugere que os executivos considerem uma abordagem baseada no mérito, promovendo indivíduos dentro da organização que demonstraram ser merecedores da responsabilidade de liderança.

Musk acredita que é mais tolerável para as empresas confiarem em pessoas apaixonadas pelo negócio e capacitadas para administrá-lo com eficiência, em vez de simplesmente confiarem na herança como herdeiro para assumirem cargos de liderança.

Em entrevista com os CEOs do The Wall Street Journal, o bilionário e dono do Twitter destacou a importância de identificar sucessores para suas empresas quando for necessário, que seriam pessoas competentes para gerir na ausência dos líderes.

Ele expressou sua forte oposição à prática de executivos transferirem seus negócios ou ações com direito a voto para seus filhos, sem levar em consideração suas preferências.

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