10 sinais de que você pode estar passando por depressão pós-parto
Atenção! Se você identificar algum desses sintomas, é necessário buscar ajuda de um profissional. Você não esta sozinha!
A depressão pós-parto, também chamada de “baby blues”, pode ocorrer nos primeiros momentos após o parto ou percorrer um processo gradual, aos poucos, e se estabelecer ao longo de duas semanas. Contudo, se o período dos sintomas persistir por mais tempo, um médico deverá ser consultado rapidamente.
10 sintomas relacionados à depressão pós-parto
- Variação no sono – Ocorre uma enérgica oscilação nos padrões do sono, causando insônia.
- Estresse excessivo – Discussões recorrentes com familiares e cônjuge sem ao menos identificar um motivo razoável, ou por pensar que não se importam o suficiente para ajuda-la a cuidar de seu bebê.
- Pensamentos suicidas – A vontade de cometer suicídio ou de machucar a si própria é recorrente. A ideia de ferir o bebê também é possível.
- Queda de humor – Neste sinal, a portadora da depressão possui alterações no humor, como a perda do ânimo, baixa autoestima, mau humor, entre outras.
- Sensações ruins – Um exemplo claro deste sinal é a presença da tristeza ou da culpa, causando perda de apetite ou excesso, crises de choro frequentes, e por último, mas não menos importante, a paciente é tomada por um sentimento de infelicidade por ser mãe.
- Falta de satisfação – A mãe perde o interesse pelas coisas que antes tinha entusiasmo ao fazer.
- Dificuldades com tarefas– A portadora perde também o interesse pelas obrigações que possuía antes, como as tarefas diárias. Nesse período, o desinteresse nas responsabilidades cai por terra.
- Preocupação sobre ser uma boa mãe – A preocupação gira em torno do olhar incapaz da mãe, causando-lhe o agravamento da ansiedade, estresse, culpa, desesperança, pensamentos negativos, entre muitos outros. Sua mente relaciona-se com tais emoções, desencadeando uma crise existencial ligada ao futuro do bebê, ou até mesmo cogita-se que não haja vínculo entre eles, gerando um desconforto em estar com a criança.
- Afastar-se – Com a sobrecarga de sentimentos, o próximo passo é evitar falar com a família, amigos ou até mesmo com o cônjuge.
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