3 ‘fake news’ sobre o Alzheimer que QUASE TODO MUNDO acredita
Desvende os equívocos comuns e as informações falsas acerca do mal de Alzheimer, diferindo o que é mito e o que é fato sobre essa doença.
A doença de Alzheimer é uma patologia degenerativa que afeta algumas conexões no nosso cérebro, prejudicando a memória e outras funções importantes.
Apenas nos EUA, cerca de 6 milhões de pessoas sofrem com o problema, independentemente da idade. Hoje, trouxemos algumas informações sobre a doença que são comprovadamente falsas, mas muito propagadas. Veja a seguir!
1. Existe uma idade para ter a doença
Várias pessoas acreditam que apenas os idosos podem sofrer com a doença de Alzheimer, mas não é verdade.
Mesmo que a prevalência da enfermidade seja em pessoas mais velhas, adultos com 30, 40 ou 50 anos também podem sofrer com ela.
Hoje em dia, é possível que cerca de 200 mil indivíduos com menos de 65 anos possuam a doença apenas nos EUA.
(Imagem: divulgação)
2. A doença significa o final da vida
Ainda que o Alzheimer seja um problema sério que requer tratamento e atenção, o diagnóstico dele não significa o fim de uma vida.
É possível viver com qualidade mesmo após receber esse diagnóstico, pois muitos dos cuidados são prestados ainda em casa, sem precisar de instalações ou locais especiais.
3. É um fator genético
Muitos acreditam que, porque seus pais ou avós tiveram a doença de Alzheimer, como descendentes, também podem tê-la, mas esse é outro mito.
Existem diversos fatores que conseguem desencadear que o paciente desenvolva a patologia, e o fator genético não é o único ou suficiente para isso.
O estilo de vida e aspectos ambientais são alguns exemplos capazes de aumentar o risco do desenvolvimento do Alzheimer.
Ainda que tal doença não tenha uma prevenção certa, é importante manter hábitos alimentares saudáveis e a prática de atividades físicas.
A perda da memória não é a principal consequência
Quem tem perda de memória devido à doença de Alzheimer, sofre algo diferente de um processo natural. Ela pode causar a degeneração de conexões no nosso cérebro que armazenam a memória.
Por isso, esquecer algumas coisas pode ser normal para quem tem a doença, mas não é algo relacionado ao processo natural, porque o paciente não apenas se esquece, mas também deixa de gravar novas lembranças.
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