4 ‘fake news’ sobre estudar nos EUA que precisam ser desmascaradas

O intercâmbio de estudos é o sonho de muitos estudantes brasileiros, que veem nessa oportunidade de estudar uma maneira de enriquecer sua formação acadêmica e expandir as perspectivas profissionais.

Entre os destinos mais procurados estão os Estados Unidos e a Europa, que são conhecidos por suas renomadas universidades e programas de alta qualidade.

E vale dizer que o diploma internacional e a vivência em uma cultura diferente trazem não apenas credibilidade ao currículo, mas também habilidades interculturais valiosas no mundo globalizado de hoje.

Estudar nos EUA, por exemplo, oferece inúmeras vantagens, como o contato com novas culturas, a chance de aprender com professores de destaque e acesso a tecnologias avançadas.

No entanto, apesar dos benefícios, muitos brasileiros desistem desse sonho, não pelas dificuldades normais, mas por acreditarem em mitos disseminados ao longo do tempo.

Tais equívocos fazem com que muitos estudantes não acreditem que seja possível estudar nos Estados Unidos.

A seguir, listamos quatro “fake news” que não devem ser levadas em consideração por estudantes brasileiros que querem estudar na terra do Tio Sam!

O “sonho americano” de muitos estudantes brasileiros pode ser estragado por estas mentiras – Imagem: reprodução

1. “Apenas ricos podem estudar nos EUA”

Este é um dos mitos mais comuns. Embora as universidades norte-americanas possam ter altas mensalidades, muitas instituições oferecem bolsas de estudo, ajudas financeiras e financiamentos estudantis.

Essas oportunidades estão disponíveis para estudantes de diversas origens econômicas, e muitas vezes, há bolsas específicas para estudantes internacionais.

Portanto, o fator financeiro, embora seja um desafio, não deve ser encarado como um impeditivo.

2. “Somente estudantes com histórico impecável têm chances de bolsa”

Outro equívoco é acreditar que apenas alunos com notas perfeitas conseguem bolsas de estudo.

Embora um bom desempenho acadêmico seja importante, as universidades norte-americanas buscam estudantes com diversos talentos e habilidades, como liderança, atividades extracurriculares e trabalhos voluntários.

As bolsas são muitas vezes atribuídas com base em critérios que vão além das notas.

3. “Não existem vagas suficientes”

Muitos acreditam que as universidades norte-americanas têm vagas extremamente limitadas para estudantes internacionais.

Na realidade, muitas instituições nos EUA possuem uma política ativa de atração de alunos de outros países e destinam vagas específicas para esses estudantes. A diversidade cultural é altamente valorizada no ambiente acadêmico norte-americano.

4. “É necessário ser fluente no inglês”

Embora a proficiência no inglês seja um requisito, muitas universidades aceitam estudantes que ainda não dominam o idioma completamente.

Há programas de imersão e cursos preparatórios que ajudam os alunos a alcançarem o nível necessário antes de começarem os cursos acadêmicos. Assim, não é preciso ser fluente no inglês desde o início, e sim estar disposto a aprender.