Empresa foca em reformas sem dor de cabeça e fatura milhões
Quem já precisou passar por uma reforma, seja em casa, no trabalho, ou em qualquer imóvel, sabe que é algo que pode dar uma grande dor de cabeça.
Quem já precisou passar por uma reforma, seja em casa, no trabalho, ou em qualquer imóvel, sabe que é algo que pode dar muita dor de cabeça. E foi pensando em facilitar este processo e mudar a percepção das pessoas sobre reformas, que alguns empresários resolveram criar algo novo.
Matheus Gomes e Guilherme Testoni fundaram o Grupo Miami, que com um único orçamento faz o planejamento, gerenciamento e execução de toda a obra, sem que o cliente precise ficar envolvido e preocupado, se desgastando com o processo.
Os empresários oferecem um serviço turn-key, que consiste em os donos entregarem as chaves para a empresa e, depois, receberem tudo já pronto e acabado. A ideia surgiu em 2019, quando a dupla trabalhava em uma multinacional juntamente com uma equipe de reparos. Eles já utilizavam um determinado método de trabalho, mas perceberam que podiam aprimorá-lo para criar algo novo.
O método criado por eles garante reformas rápidas e dentro do prazo combinado, diminuindo em meses o processo. As reformas ainda contam com câmeras em tempo real, para que os clientes possam acompanhar o andamento da obra sem precisar se sujar ou se deslocar.
“Esse ganho de eficiência é possível porque, pela nossa experiência, nós conseguimos planejar toda a obra minuciosamente, prevendo cada imprevisto e mitigando todas as possíveis surpresas que podem aparecer no caminho. Lidar com esses ‘pepinos’ de obra é a nossa perícia, então conseguimos resolver tudo mais rapidamente, gastando menos e de maneira mais tranquila do que o cliente conseguiria sozinho”, explica Matheus.
O escritório da empresa fica em Joinville e já conta com mais de 30 funcionários. Mas o trabalho não se concentra apenas lá, eles conseguem tocar centenas de obras a distância, no País inteiro.
Até agora, a empresa já faturou R$ 8 milhões, e pretende terminar 2022 com mais um dígito neste montante.
A empresa atende, em sua maioria, obras em estabelecimentos comerciais, cerca de 95%, e pretende a longo prazo atender mais pessoas físicas. “Como os projetos residenciais são diferentes entre si e, portanto, mais complexos, sentimos que tanto nós quanto o mercado precisamos de um pouco mais de maturação para que tudo dê certo. É como a Uber, que começou atendendo um nicho muito específico de mercado e depois, com experiência e maturidade, expandiu para um público maior.”, explicou Matheus.
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