⅕ dos bilionários brasileiros atuam no mesmo ramo; descubra qual

Os 54 brasileiros mais ricos do mundo, segundo a Forbes, possuem uma fortuna que ultrapassa R$ 402,20 bilhões. Esses homens correspondem a 20% dos bilionários brasileiros, e outra característica em comum é que todos eles atuam no setor do agronegócio.

Os grandes latifundiários contribuem para cerca de 30% do PIB do país, e existem algumas razões para que haja tantos ricos neste ramo. Conheça mais sobre a relação entre agronegócio e famílias brasileiras bilionárias.

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Conheça a fábrica brasileira de bilionários

O agro é tech, o agro é pop e também é… bilionário! 20% dos brasileiros cuja fortuna chega à casa dos bilhões iniciaram suas atividades através de latifúndios. O Brasil é o maior exportador mundial de grãos, sendo que cerca de 22,2% dessas exportações globais, em especial da soja, são feitas por brasileiros. Diversas razões históricas, geográficas e geopolíticas tornam o país um enorme competidor no mercado mundial de produtos primários.

Embora a maioria dos bilionários ao redor do mundo estejam ligados ao setor de tecnologia ou esportes, os brasileiros contrariam as estatísticas e aumentam ano após ano a sua fortuna ligada ao setor econômico primário. Mesmo no contexto da pandemia, o agronegócio do país continuou em crescimento, mesmo com o cenário de recessão mundial. Confira algumas razões para isso:

Tecnologia aplicada no campo

Somos referência em tecnologia focada em agricultura tropical. O país, com dimensões continentais, possui diversos biomas e climas e, por isso, é possível que haja plantações em toda a sua extensão territorial.

O uso de tecnologias para prolongar a fertilidade do solo, o manejo de culturas, o controle de doenças de pragas e ervas daninhas e técnicas automatizadas de irrigação aumentam exponencialmente a produção brasileira e diminuem o custo dos alimentos básicos. Dessa forma, aumentamos a competitividade num cenário internacional.

Criação de AgTechs

As AgTechs são agências tecnológicas, na modalidade start-up, cujo objetivo é promover e impulsionar avanços biotecnológicos e modelos de monitoramento e gestão de latifúndios e fazendas. Para isso, pesquisadores irão se aliar à inteligência artificial e Big Data para manter-se atualizados e criando métodos de produção novos e cada vez mais eficientes, a fim de sempre aumentar o lucro e manter o Brasil no primeiro lugar quando se trata de agroexportação.