Passado sombrio: Coreia do Norte foi palco de histórias assustadoras 

De fato, há alguns países que não são nada legais para visitar e muito menos para morar. A Coreia do Norte é um exemplo. O lugar é muito conhecido por suas ameaças nucleares, tensão política e pela ditadura de Kim Jong-un. Relatos dizem que poucas pessoas foram capazes de escapar da bolha norte-coreana. Aqueles que conseguiram, contam histórias tensas e alarmantes. Confira alguns fatos bizarros que tiveram a Coreia do Norte como palco.

Histórias mais bizarras da Coreia do Norte

Veja seis das maiores curiosidades sobre o país temido e controverso.

1. Corte de cabelo

Se você ama cortar o seu cabelo de diversas formas, saiba que esta não é uma opção para os norte-coreanos. Segundo pesquisas, são disponibilizados somente 28 cortes diferentes que eles podem escolher. O mais popular é o penteado de Kim Jong-un, que ficou conhecido como “ambicioso”.

2. Os talentos de Kim Jong-un

As crenças nutridas por alguns coreanos são inacreditáveis. Todos dizem, por exemplo, que Kim Jong-un nunca precisou usar o banheiro. Além disso, nos livros escolares, é dito que ele aprendeu a dirigir com apenas 3 anos.

3. A toca de um unicórnio

Um relatório divulgado em 2012, na mídia norte-coreana, afirmou que os arqueólogos em Pyongyang descobriram o covil de um unicórnio no país.

4. Torcedores fakes

Aos que acreditaram que na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, o estádio estava lotado de norte-coreanos… bem, tudo não passou de um triste engano. As restrições dos cidadãos para viajar são muito rígidas. É por isso que muitos dizem que eles pagaram milhares de chineses para ir aos jogos de futebol e torcer pela Coreia do Norte.

5. O fuso horário norte-coreano

Em 2015, o país criou o seu único fuso horário, que ficou conhecido como Pyongyang Time. A “grande” mudança vista é que eles simplesmente atrasaram o relógio em 30 minutos.

6. O calendário

O calendário deles também acabou se tornando diferente. O ano de 2020, por exemplo, é conhecido como Juche 109. Em vez de contar as datas de acordo com o nascimento de Cristo, eles optaram pelo nascimento do líder Kim II-sung.