É jogador do Epic Games? Talvez você tenha direito à multa paga pela empresa
Se você é do time que ama jogos online e se amarra em Fortnite, veja se tem direito a uma multa da Epic Games.
O hábito de se distrair em meio aos jogos online tem se tornado constante entre vários grupos. Um dos mais acessado pelas jovens do momento é o Fortnite. Recentemente, ele sofreu uma sanção milionária após ter sido acusado de dar golpes em crianças. A penalidade foi aplicada pela Federal Trade Commission após a Epic Games quebrar uma regra importante. Saiba mais sobre a tal multa milionária paga pela desenvolvedora.
Multa após descumprir algumas regras do Fortnite
A multa paga pela Epic Games veio após a empresa quebrar uma regra importante do jogo Fortnite e foi de US$ 520 milhões. Embora muitas pessoas ainda não o conheçam, ele é considerado muito viciante, por isso, a empresa tem um lucro considerável. Vale ressaltar que não é a primeira vez que a empresa sofre um processo por causa do jogo.
A primeira ocorreu em 2019, no Canadá.
Desta vez, o processo ocorreu devido à indução de jogadores a fazer compras sem que eles se dessem conta. Isso porque eles estariam usando um botão cuja opção estava em configuração contraintuitiva.
Segundo fontes confiáveis, o botão aparecia, inclusive, em momentos em que o jogador clicava por achar que o jogo havia apenas entrado em modo de espera ou tela de carregamento. Isso passou a gerar um transtorno gigantesco para os usuários, pois eles acabaram fazendo compras indesejadas.
O mais surpreendente é que as compras não solicitavam confirmação de idade ou aprovação dos responsáveis, logo muitos pais relataram que só se davam conta dos valores quando consultavam a fatura do cartão de crédito.
Somando todas as famílias que sofreram com o transtorno, a Epic Games lucrou centenas de milhões de dólares. E é justamente por isso que a empresa irá pagar uma multa de US$ 245 milhões.
Se você está com dúvidas se tem direito ao reembolso, veja os requisitos abaixo:
- Jogadores que tiveram cobranças sem intenção entre 2017 e setembro de 2022;
- Pais cujos filhos fizeram a compra sem a sua autorização de janeiro de 2017 a novembro de 2018;
- Por fim, aos jogadores bloqueados ao contestarem as cobranças.
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