Roube-me, se for capaz: ESTA loja deixa clientes roubar; saiba por quê

Esta loja estipula uma condição para que clientes roubem as suas mercadorias: eles não podem ser pegos por um segurança em especial.

Uma marca de roupas esportivas com loja em Paris adotou uma postura, no mínimo, curiosa: ela permite que os clientes roubem as suas mercadorias. A única condição para que isso ocorra é que eles devem ultrapassar um velocista profissional enquanto tentam fugir com os produtos.

A boutique Distance colocou etiquetas em seu vestuário com a frase “Rob it to get it”, que significa, em tradução livre,“roube para ganhar”. A marca também escolheu o atleta olímpico francês Méba Mickael Zeze para atuar como segurança. Vale lembrar que o velocista gastou menos de dez segundos para correr uma prova de 100 metros rasos.

Fuga da loja

Os funcionários da loja explicavam aos clientes que eles poderiam ficar com os itens gratuitamente se conseguissem fugir de Zeze. Como muitos clientes não reconheceram o atleta, tentaram ultrapassar o tido “segurança”.

Neste cenário, vale lembrar que Zeze quando não suou para pegar a maioria dos “ladrões” e usou apenas 35% de sua velocidade máxima nas ações. Por fim, a loja compartilhou os resultados da campanha no YouTube. No total, 74 clientes tentaram sair da loja com um tênis nas mãos. Apesar de toda a potência esportiva de Zeze, dois clientes surpreendentemente conseguiram os seus tênis gratuitos.

Na prática, eles (um homem e uma mulher) atravessaram correndo um cruzamento no exato instante em que o semáforo da faixa de pedestres ficou vermelho. Em suma, Lionel Jagorel, gestor da loja, afirmou que a perda dos itens para os dois sortudos valeu a pena em nome da publicidade. “Perdemos dois itens, mas acho que o valor da campanha é muito grande. Estávamos presumindo que o conceito e os vídeos teriam muito buzz”, relatou Jagorel.

Na prática, ele estava certo: o vídeo já tinha quase 24 mil visualizações quando foi postado há duas semanas. A agência de publicidade que esteve por trás da ação foi a francesa BETC.

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