3 produtos icônicos que sumiram dos mercados e você nem se deu conta

Seja por simpatia dos consumidores ou pela utilidade que tinham, esses produtos têm feito falta.

Ao longo da história das indústrias e do comércio, diversos produtos apareceram e desapareceram entre as nossas opções de compra, deixando substitutos ou apenas uma lacuna em seu lugar.

E, claro, dentre esses produtos que “somem”, sempre existem aqueles que geram saudade e evocam sentimentos de nostalgia em seus antigos fãs, sobretudo quando se tratam de alimentos.

Aqui no Brasil, inclusive, muitas são as marcas e produtos populares que deixaram de ser vendidos.

Os motivos que podem levar ao desaparecimento de um produto do comércio são vários e vão desde exigências legais até reposicionamento de marcas, passando até por falências de empresas fabricantes.

Relembre a seguir três produtos que, até pouco tempo, estavam disponíveis no mercado da esquina, mas que hoje em dia já não são mais encontrados.

Vem com a gente!

3 produtos clássicos que sumiram dos mercados

1. Chicletes Mini

Imagem: Elo7/reprodução

Os icônicos Chicletes Mini eram vendidos em pacotes que continham dezenas de pequenos chicletes coloridos. Hoje em dia, porém, apenas o conceito existe, mas a marca entrou em decadência.

Não se sabe ao certo por que essa sensação deixou as prateleiras, mas, ao que parece, a marca decidiu se reposicionar e focar sua produção em outros artigos.

2. Guaraná Caçulinha Pokémon

Imagem: Pokémon Blast News/coleção pessoal/reprodução

Quem foi criança entre 2000 e 2010 com certeza lembra do Guaraná Caçulinha especial que vinha com surpresas temáticas do anime Pokémon coladas à sua tampa.

Na época, as crianças imploravam a suas mães para comprar o lanche a fim de ganhar o brinde.

Infelizmente, esse famoso produto deixou o mercado depois que a fabricante foi advertida sobre os riscos dos brindes, que geralmente continham peças pequenas que poderiam ser facilmente engolidas pelas crianças.

3. Álcool 70 (versão líquida)

Imagem: reprodução

Até o começo dos anos 2000, o álcool 70% líquido era muito comum no Brasil e fabricado em larga escala. Porém, uma mudança na legislação “matou” o produto.

Devido ao alto risco de acidentes domésticos, o produto foi oficialmente substituído por uma versão em gel, que inclusive foi muito utilizada durante a pandemia de Covid-19, entre 2019 e 2022.

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