4 nomes que os pais NÃO podem dar aos seus filhos
Saiba quais nomes são esses e os motivos pelos quais são proibidos em diferentes partes do mundo.
O nome pessoal é parte essencial da identidade de qualquer indivíduo, uma marca que carregamos por toda a vida.
Essa escolha é uma das primeiras e mais significativas dos pais e responsáveis, pois um nome não é apenas uma designação, mas carrega significados, histórias e expectativas.
Desse aspecto, alguns exemplos evocam conotações tão negativas que são considerados inaceitáveis e proibidos por lei em várias partes do mundo.
Tais proibições são medidas preventivas para garantir que nenhuma criança sofra com um nome considerado ofensivo, blasfemo ou vergonhoso.
A seguir, apresentamos quatro exemplos proibidos por lei em diferentes países e os motivos de tais proibições!
1. Hitler
Hitler é proibido em praticamente todo o mundo devido à forte associação com Adolf Hitler, o líder do regime nazista responsável por atrocidades durante a Segunda Guerra Mundial, incluindo o Holocausto.
A escolha do nome para uma criança é amplamente considerada uma homenagem a um dos ditadores mais odiados da história, o que é inaceitável e ofensivo para a sociedade global.
Em muitos países, como Alemanha, Áustria e até Brasil, o nome Hitler não pode ser adotado para evitar glorificação ou simpatia ao nazismo e ao racismo.
2. Akuma
No Japão, o nome Akuma foi proibido por um caso específico que ganhou destaque na mídia. “Akuma” significa “demônio” ou “diabo” em japonês, e, em 1993, um casal japonês tentou registrar seu filho com este nome.
O governo japonês interveio, considerando que dar o nome de “demônio” a uma criança seria extremamente prejudicial para seu bem-estar e desenvolvimento social.
A situação levou a um debate nacional sobre os direitos dos pais na decisão dos nomes e a necessidade de proteger as crianças de possíveis abusos.
Não há só ditadores na lista de nomes proibidos pelo mundo – Foto: Reprodução
3. Macaco
Nos países de língua portuguesa, como Brasil e Portugal, o nome Macaco é proibido devido ao seu uso histórico como insulto racial.
Ao longo da história, a palavra “macaco” ou “mono”, quando proferida em espanhol, tem sido utilizada de forma pejorativa para desumanizar e ofender pessoas de ascendência africana.
Portanto, permitir que uma criança receba este nome perpetuaria um ciclo de racismo e discriminação.
A legislação nesses países proíbe nomes que exponham a criança ao ridículo ou que possam ser considerados ofensivos à moral e aos bons costumes.
4. Metallica
Na Suécia, o nome Metallica foi vetado pelo governo em 2007. Associado à famosa banda de heavy metal, as autoridades suecas consideraram que não seria adequado para uma criança carregar o nome de uma banda, independentemente de popularidade ou do gosto musical dos pais.
A decisão foi baseada na política de proteger as crianças de nomes que pudessem causar embaraço ou dificuldades sociais no futuro.
A legislação sueca é bastante rigorosa quanto à escolha de nomes, garantindo que eles sejam apropriados e respeitáveis.
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