Polêmica: pai viraliza ao revelar nome inusitado da filha

Um ex-hippie, nos Estados Unidos, gerou amplo debate nas redes sociais nos últimos dias ao dizer que se arrependeu de colocar o nome de um número em sua filha, sobretudo por ela estar no período escolar.

Na oportunidade, o pai da criança explicou na rede social Reddit que ele e a esposa colocaram na filha o nome Eleven (número 11, em português) porque o consideravam um número de sorte.

Mas, como a menina cresceu e agora está na escola, o responsável passou a temer que ela sofra bullying dos colegas.

Seriado gera mais preocupação com nome da filha

Nome da filha gera discussão – Imagem: Pixabay/Reprodução

Atualmente, o serviço de streaming da Netflix exibe a série ‘Stranger Things’, na qual a protagonista se chama Eleven. Com isso, as comparações com a filha do ex-hippie se tornam inevitáveis.

Por conta do sucesso da série, muitos pensam que a menina tem o nome de Eleven por conta da personagem de ‘Stranger Things’. Mas, na prática, é devido ao estilo de vida que os pais levavam antes de a menina nascer.

Segundo os relatos do pai, muitos agem maldosamente e brincam com a palavra. Outros, ainda de acordo com ele, apenas presumem que Eleven tem esse nome por causa da personagem da série.

Entretanto, no chat, o ex-hippie não revelou a idade da filha nem a cidade onde vivem nos Estados Unidos. Ainda assim, teve solidariedade e compreensão de muitos com quem compartilhou a experiência.

Internautas tentam confortar o pai

Em determinado momento da conversa, o homem pergunta no chat o que pensam do nome da filha. Para muitos, foi a chance de confortá-lo e defender a origem do termo.

Um usuário do chat gostou da ‘sonoridade’ do nome, o qual julga fácil de pronunciar. Este ainda destacou que é uma nomenclatura possível de abreviar e usar como ‘Elle’ ou ‘Ellie’, tornando ainda mais simples.

Outro disse que é um nome ‘incomum’, mas que isso não seria nenhuma ‘tragédia’. Em seguida, mais um seguidor ainda exemplificou que, na Suécia, Elva significa Onze na língua escandinava e que, embora raro, é usado há centenas de anos.

O debate serve de alerta na hora de registrar crianças no cartório. Afinal de contas, alguns podem sofrer consequências por muitos anos, dependendo da escolha.