Só clássicos da literatura: 6 livros para 'devorar' em até 24 horas

Clássicos literários também podem ser lidos em um único dia e enriquecem sua jornada literária em poucas horas.

A leitura é uma prática que oferece inúmeros benefícios à saúde mental e ao bem-estar geral. Um estudo conduzido pelo neuropsicólogo David Lewis, da Universidade Sussex (Reino Unido), descobriu que a leitura regular pode reduzir o estresse em até 68%, além de melhorar a função cognitiva e aumentar a empatia.

Em um mundo onde o tempo é escasso, encontrar momentos para se dedicar a um bom livro pode ser desafiador.

Livros clássicos, em especial, são tesouros literários que transcendem gerações, carregando consigo temas universais e reflexões profundas sobre a condição humana.

Obras como ‘Fahrenheit 451’ e ‘A Arte da Guerra’ não só cativam o leitor, mas também proporcionam uma leitura envolvente e rápida, perfeita para um único dia.

6 livros clássicos para devorar em 24 horas

1. ‘A Arte da Guerra’, de Sun Tzu

Composto há mais de 2.500 anos, ‘A Arte da Guerra’ é um dos textos mais antigos sobre estratégia militar, mas seus ensinamentos transcendem o campo de batalha.

O livro é uma leitura breve, mas rica em sabedoria, aplicável tanto em contextos profissionais quanto pessoais.

Seus treze capítulos trazem lições sobre liderança, planejamento e execução, tornando-se um guia atemporal para qualquer desafio.

Com mais de 2.500 anos, este livro é dos textos mais antigos sobre estratégia militar – Imagem: Amazon/Reprodução

2. ‘A Morte de Ivan Ilitch’, de Liev Tolstói

‘A Morte de Ivan Ilitch’ é uma reflexão intensa sobre a vida, a morte e o significado da existência. Tolstói narra a história de Ivan Ilitch, um juiz que, ao enfrentar uma doença terminal, reavalia toda a sua vida.

A profundidade emocional da obra, aliada à sua concisão, faz com que seja possível absorver toda a riqueza em um único dia de leitura.

Este livro de Tolstói é uma reflexão intensa sobre a vida, a morte e o significado da existência – Imagem: Amazon/Reprodução

3. ‘Aventuras de Alice no País das Maravilhas & Através do Espelho’, de Lewis Carroll

Este livro é uma verdadeira viagem ao fantástico, no qual ‘Alice no País das Maravilhas’ e sua sequência, ‘Através do Espelho’, encantam leitores de todas as idades.

A narrativa lúdica e as ilustrações originais de John Tenniel tornam a leitura ainda mais agradável, ideal para um dia relaxante e imaginativo.

A narrativa de Lewis Carroll em Alice no País das Maravilhas é uma verdadeira viagem ao fantástico – Imagem: Amazon/Reprodução

4. ‘Fahrenheit 451’, de Ray Bradbury

Em ‘Fahrenheit 451’, Bradbury apresenta um futuro distópico no qual livros são proibidos e queimados.

Através da jornada de Guy Montag, um bombeiro que começa a questionar sua função, o leitor é levado a refletir sobre a censura e o valor da literatura.

Com uma narrativa envolvente, este clássico pode ser facilmente concluído em poucas horas.

Traçando um futuro distópico onde livros são proibidos e queimados, Ray Bradbury nos leva a fazer profundas reflexões sobre censura e o valor do conhecimento – Imagem: Amazon/Reprodução

5. ‘A Metamorfose’, de Franz Kafka

‘A Metamorfose’ é uma das obras mais icônicas de Kafka, contando a história de Gregor Samsa, que acorda transformado em um inseto gigante.

A curta extensão do texto, combinada com sua profundidade psicológica e crítica social, faz desta obra uma escolha perfeita para uma leitura rápida, mas inesquecível.

O livro de Kafka traz uma grande profundidade psicológica e crítica social ao contar a história de Gregor Samsa – Imagem: Amazon/Reprodução

6. ‘O Velho e o Mar’, de Ernest Hemingway

Nessa obra-prima de Hemingway, ‘O Velho e o Mar’, acompanhamos Santiago, um pescador em uma batalha épica contra um gigantesco marlim.

A prosa sucinta e poderosa de Hemingway captura a essência da luta humana pela sobrevivência e pela dignidade, oferecendo uma leitura rápida, mas profundamente comovente.

O livro de Hemingway captura a essência da luta humana pela sobrevivência e pela dignidade, o livro lhe rendeu o Prêmio Pulitzer em 1952 – Imagem: Amazon/Reprodução

*Com informações de Revista Recreio.

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