Vida de Nômade Digital: mulher descobre que é possível economizar metade de seu salário viajando o mundo

Segundo Irina Papuc, viver uma vida de viagens está saindo mais barato do que permanecer no seu país de origem.

Viver uma vida de viagens para todo o mundo parece um sonho impossível para a maioria das pessoas. Frequentemente, o que mais impede é a limitação financeira, o que não pareceu ser empecilho para esta mulher que decidiu ser nômade digital. Inclusive, ela conta que é mais fácil economizar viajando sempre do que morando em um mesmo lugar.

Como Irina Papuc viaja o mundo

Irina Papuc é originária da Romênia, porém morava no Reino Unido, até que tomou a decisão de viver como nômade digital. Antes disso, ela já trabalhava com marketing digital, uma agência em que atua como cofundadora, a Galactic Fed.

Por muito tempo, o trabalho possibilitou que ela viajasse o mundo, até que ela percebesse que não queria mais ficar em um único lugar.

Nômade digital.
Foto: Irina Papuc

Foi então que ela tomou a decisão ousada de investir em uma vida de “nômade digital”, alguém que está sempre viajando sem abandonar o trabalho. Claramente, ter um trabalho com a possibilidade do remoto foi um dos principais fatores que permitiram esse estilo de vida. No entanto, ainda assim foi possível fazer novas adaptações.

Desse modo, Irina conta como foi preciso se adaptar a uma vida de custos menores e com mais planejamento. Logo, ela adotou o minimalismo e resolveu dispensar qualquer outro gasto desnecessário. Porém, a experiência de estar em vários lugares possibilitou que ela pudesse se divertir muito mais do que gastando muito em um único lugar.

Trabalhando em troca de moradia

Outro fator muito importante que permitiu essa possibilidade de ser nômade digital foi trabalhar por moradia. No caso, Irina decidiu ser cuidadora de animais, uma espécie de babás para pets quando os seus donos viajam. Assim, ela pode ficar na casa dos donos desses animais e ainda curte a companhia dos amigos de quatro patas.

Inclusive, Irina conta que esse trabalho permite que ela passe mais tempo nos lugares, o que é muito econômico. Afinal, o preço das passagens, de avião, ônibus ou trem, costuma ser bastante alto, o que limita muito a experiência de quem deseja viver viajando. Desse modo, ela conseguiu visitar mais de 40 países em apenas alguns anos.

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