Além das 'lives NPC': 5 métodos controversos de ganhar dinheiro na internet

Recentemente, o fenômeno das lives NPC no TikTok lançou luz sobre alguns métodos de monetização online, digamos, polêmicos. Conheça mais alguns!

Em busca de alternativas para aumentar a renda ou mesmo atuar integralmente online, muitos internautas têm encontrado diversas formas de monetizar suas atividades na web. No entanto, a sedução por lucros rápidos e fáceis tem levado muitos a se exporem excessivamente.

A tendência mais recente que tem causado debate é a das “lives de NPC” no TikTok. Nela, streamers se assemelham a personagens de videogames, repetindo frases e adotando comportamentos infantilizados na esperança de receber presentes e doações.

Contudo, essa não é a primeira vez que práticas duvidosas ou até fraudulentas ganham destaque na esfera digital com promessas de retorno financeiro. Por isso, resolvemos trazer mais algumas para que você fique por dentro e tome bastante cuidado. Veja abaixo!

Pirâmides Financeiras Online

As fraudes conhecidas como pirâmides financeiras, nas quais os participantes são incentivados a recrutar outros para investir dinheiro em troca de potenciais retornos, têm se proliferado na era digital.

Nesses esquemas, novos membros geralmente precisam pagar uma taxa que é direcionada para os participantes mais antigos, enquanto os produtos ou serviços prometidos muitas vezes são inexistentes ou fraudulentos.

Com a migração dessas práticas para a internet, especialistas alertam sobre a necessidade de cautela. Promessas de lucros rápidos e fáceis, falta de transparência na proposta e exigências de investimento inicial são sinais vermelhos. Além do risco de perdas financeiras, os envolvidos podem enfrentar problemas como roubo de dados.

Divulgação de Casas de Aposta

O mercado de apostas esportivas tem presenciado um crescimento expressivo recentemente, com quase todos os times do Brasileirão Série A sendo patrocinados por empresas do setor. Estima-se que o investimento em publicidade para essas casas ultrapasse R$ 3 bilhões este ano.

Contudo, especialistas alertam para os riscos de promoções exageradas e enganosas, e reforçam a proibição de acesso para menores de idade. Embora a atividade seja legalizada, é vital que os usuários procedam com prudência.

Canais de Cortes

A popularidade de conteúdos curtos, como cortes de programas e vídeos, tem crescido nas redes sociais e plataformas de streaming, acompanhando o sucesso dos podcasts.

Enquanto a tendência favorece quem busca conteúdos mais rápidos e até ajuda na divulgação de alguns criadores, a monetização permanece incerta.

Plataformas como o YouTube restringem a reutilização de materiais de terceiros sem acréscimos significativos, levantando questões sobre direitos autorais.

Mercado de “Pack do Pezinho”

O interesse por pés, conhecido como podolatria, não despertou apenas memes, mas também um segmento de mercado promissor. O “pack do pezinho”, que é um conjunto de imagens e vídeos dos pés, tem atraído modelos em busca de lucros, sem necessidade de grande exposição.

Plataformas como Feet Finder e Dollar Feet conectam vendedores a clientes, cobrando taxas por cadastro e venda. Apesar dos custos, muitos afirmam que o retorno financeiro justifica o investimento nesse nicho não tão oculto.

OnlyFans

O mercado de conteúdo adulto, já consolidado na web, tem observado uma tendência recente com a entrada de influenciadores e celebridades.

Plataformas, como o OnlyFans, onde criadores como Anitta e Thomaz Costa disponibilizam material sensual, operam com sistemas de assinatura, permitindo a definição de valores e a oferta de descontos.

Com o sucesso desse modelo, outros sites focados em nudes também ganharam espaço, atraindo até mesmo anônimos. Apesar de existirem mecanismos seguros, especialistas alertam para a prudência ao compartilhar conteúdo íntimo online.

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