Alerta: esses são os perigos de pagar o mínimo da fatura do cartão de crédito

Pagar o mínimo da fatura do cartão de crédito pode parecer uma opção tentadora, principalmente em tempos de crise. Afinal, isso significa que o valor total da fatura não precisa ser quitado de uma só vez e o dinheiro pode ser utilizado para outros fins. No entanto, essa escolha pode gerar um grande prejuízo a longo prazo. Por isso, é necessário estar por dentro dos riscos que essa operação traz. Então confira porque nunca recorrer ao pagamento mínimo da fatura.

Pagar o mínimo da fatura não é muito recomendado

De acordo com especialistas financeiros, pagar apenas o valor mínimo da fatura do cartão de crédito é uma das piores opções para o consumidor. Isso porque, ao optar por essa alternativa, o usuário acaba pagando juros altíssimos, que podem chegar a 15% ao mês.

Esse cenário é bastante preocupante, pois o pagamento mínimo pode criar uma dívida a longo prazo que é praticamente impagável. Se o usuário não tiver cuidado, a dívida pode se acumular de tal forma que se impossibilita quitá-la, levando à inadimplência.

Ou seja, essa opção acaba se tornando muito perigosa para o consumidor. Logo, é fundamental que usuários de cartão de crédito fujam dessa opção, priorizando pagar a fatura por completo.

O que fazer quando não for possível pagar a fatura completa?

Caso não seja possível, o recomendado é pagar o máximo percentual do valor que puder, reduzindo assim a dívida acumulada e redução de juros. A depender do valor da fatura, até mesmo um empréstimo é válido para quitar a dívida do cartão.

Em outras palavras, pagar o mínimo da fatura é muito prejudicial para a sua saúde financeira e só deve ser feito em último caso.

Além disso, existe a opção de negociar com os credores. Geralmente, é possível chegar a algum tipo de acordo para parcelar a dívida e reduzir os juros. Assim, o cliente tem um tempo a mais para quitar a dívida e se distancia da inadimplência.