Ao que parece, a geração Z não está disposta a trabalhar das 9h às 17h

Essa insatisfação tem sido demonstrada na prática e em depoimentos nas redes sociais.

Recentemente um usuário do TikTok chamado Anthony Voulgaris viralizou ao compartilhar a sua visão sobre a atual média horária da jornada de trabalho. Voulgaris se diz integrante da geração Z, nascida entre 1996 e 2012.

No vídeo, o tiktoker crítica a jornada de trabalho das 9h às 17h, dizendo não estar disposto a continuar trabalhando assim por considerar a jornada cansativa demais.

De acordo com Anthony Voulgaris, trabalhar das 9h às 14h seria muito melhor e mais produtivo, uma vez que os trabalhadores conseguiriam equilibrar vida pessoal e profissional de forma bem equalizada.

O criador de conteúdo classifica a jornada de trabalho de 5 horas diárias como “perfeita”, enfatizando um maior tempo para lazer e atividades recreativas, que seriam uma fonte de felicidade e bem-estar.

Uma visão compartilhada

O vídeo no qual Anthony Voulgaris expressa sua opinião já acumula milhões de visualizações e comentários de outros internautas que concordam com o tiktoker.

A maioria das pessoas que concordam com Anthony são da geração Z assim como. Segundo especialistas, há método e padrão nesse comportamento.

A geração Z tem desenvolvido um entendimento novo sobre as relações de trabalho e o significado da vida profissional em si. Aliado a isso, estão surgindo cada vez mais empresas alinhadas com uma cultura de trabalho mais flexível e mais aberta a novas tendências profissionais.

Até mesmo governos estão interessados em modernizar jornadas de trabalho, com medidas como a redução da semana de trabalho de cinco para quatro dias e a redução da carga horária diária.

Por outro lado, o surgimento de novas tecnologias que estão cada vez mais presentes no dia a dia profissional, como a Inteligência Artificial, com certeza vai impactar a forma como nós, humanos, vamos trabalhar no futuro.

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