Após venda, usuários do Twitter temem que rede social se torne paga
No último mês, o bilionário Elon Musk oficializou a compra do Twitter, e promete fazer muitas mudanças na rede social.
No último mês, o bilionário Elon Musk oficializou a compra do Twitter, e promete fazer muitas mudanças na rede social. O objetivo é torná-la mais segura e proporcionar a seus usuários uma experiência mais agradável.
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Porém, após uma projeção feita pelo empresário, a estimativa é arrecadar em receita, até 2023, cerca de US$ 10 milhões. Este valor é o dobro da receita obtida em 2021. Para seus investidores, ele já deu uma amostra do que espera da empresa e suas intenções de reestruturação.
A primeira medida proposta — e a que mais assusta os usuários — é a de incluir um serviço de assinatura no Twitter. Mas acalme-se, pois a iniciativa seria apenas para o Twitter Blue, criado no ano passado, que já tem valor de US$ 2,99, possibilitando ler artigos sem anúncios, além de conter um botão de desfazer tweet e ainda a possibilidade de personalizar o aplicativo.
O empresário também espera um crescimento dos usuários da rede social, e projeta um número de 600 milhões até 2025, e 931 milhões até 2028.
Mas nada impede que o serviço de assinatura seja implantado fora da versão Blue, e se isso acontecer, Musk espera atrair pelo menos 100 milhões de assinantes até o ano de 2028.
O restante da receita deve ser composto de anúncios, projetando assim uma arrecadação de cerca de US$ 12 bilhões só em publicidade até 2028. Em 2021, os anúncios eram o principal componente da receita, que com as mudanças realizadas pelo bilionário, passarão a corresponder por apenas 45% dela.
Bem, os planos do empresário incluem aumentar os negócios de pagamento na rede social, e isso é algo que já existe, como o Super Follow e serviços limitados de compras.
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