Aposta dos sonhos: com o dinheiro do pão, ganhou o prêmio da loteria

Parece as cenas que acontecem somente nos cinemas, mas aconteceu com um rapaz que comprou o bilhete da sorte grande.

Até onde um vício pode nos levar? Muitas vezes, podem até causar destruição. Nesse caso em específico, foi motivo de muita riqueza. Sabe aquelas histórias que só acontecem em filmes? Pois bem, aconteceu no Brasil!

Um homem deixou de comprar pão para apostar nos jogos lotéricos. Ele havia recebido o dinheiro da própria mãe, mas errou o caminho da padaria e foi parar diretamente em uma casa lotérica. Aliás, uma casa que vendeu o bilhete da sorte grande!

Homem deixou de comprar pão para jogar na loteria

A história foi compartilhada na rede social do apostador, que mora em Goiânia. Entre muitas discussões, é claro, as opiniões foram diversas. Muitos acreditaram que o sacrifício valeu a pena, já que o jogo estava ganho. Outros, no entanto, disseram que o rapaz não tinha a permissão da mãe para jogar.

O relato ganhou visibilidade graças ao tweet de Davi Souza, neto de Sebastiana, que compartilhou a história milagrosa no Twitter. O acontecimento está sendo considerado um verdadeiro milagre, trazendo uma sensação de que a troca do pão pelo bilhete da loteria foi realmente um milagre.

Dona Sebastiana, avó do Davi, teve 7 filhos e passou por muitas dificuldades ao longo de sua vida. Ela teve que enfrentar as adversidades ao se mudar sozinha para a então precária cidade de Goiânia. Morar em um outro estado não foi uma tarefa fácil para a família.

A reviravolta da família inteira ocorreu em um dia aparentemente comum, quando Sebastiana pediu ao seu filho mais velho que fosse comprar pão. Ela não sabia que ele era viciado em apostas e, muito menos, não imaginava que ele iria deixar de comprar pão para investir no bilhete. Surpreendentemente, a sorte sorriu para eles.

Com o valor, a família comprou uma fazenda e todos conseguiram estudar e investir no futuro. Certamente, foi uma atitude arriscada e é uma história que foge da normalidade. Não é sempre que a sorte escolhe alguém, mas é sempre que o vício está disposto a destruir uma pessoa.

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