Arqueólogos descobrem 8 câmaras MISTERIOSAS em importante pirâmide do Egito; saiba mais

A descoberta foi feita na pirâmide do Rei Sahure e tem levantado debates sobre alguns costumes antes desconhecidos por egiptólogos.

Em uma grande revelação arqueológica, uma equipe conjunta de arqueólogos egípcios e alemães, afiliados à Universidade de Wurzburg, anunciou a descoberta de oito câmaras ocultas no interior da pirâmide do rei Sahure.

A construção está localizada na área arqueológica de Abu Sir, em Gizé. Agora, os envolvidos estudam teorias sobre o intrigante projeto arquitetônico que deu origem a esta antiga obra.

Uma descoberta inestimável

(Foto: Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito)

O secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, Mostafa Waziri, destacou a magnitude desse achado e ressaltou como ele contribuirá para a compreensão da pirâmide do faraó Sahure, que remonta à Quinta Dinastia, cerca de 2.400 a.C.

Esta pirâmide, notável por ser a primeira construída em Abu Sir, agora ganha destaque com a revelação destas câmaras anteriormente desconhecidas.

A importância histórica dessas câmaras recém-descobertas é inegável, por isso elas serão disponibilizadas para estudo adicional assim que a missão arqueológica concluir suas pesquisas.

Além disso, os arqueólogos planejam abrir essas câmaras para visitantes em um futuro próximo, permitindo que o público em geral se maravilhe com esses novos tesouros arqueológicos.

Detalhes intrigantes sobre as câmaras

Mohamed Ismail Khaled, chefe da missão egípcio-alemã, divulgou que, embora tenham sofrido danos consideráveis nas suas partes norte e sul, incluindo o teto e o assoalho, vestígios das paredes originais e partes do piso ainda estão visíveis.

A equipe de arqueólogos reconstruiu cuidadosamente as paredes de suporte, preservando a autenticidade do local. Esse passo é essencial para que nada seja perdido.

Uma descoberta adicional que acrescenta à emoção é a identificação de vestígios de um corredor, mencionado nos registros do arquiteto inglês John Perring, um dos primeiros exploradores a adentrar a pirâmide em 1836.

Este achado corroborou as observações históricas e proporcionou uma nova camada de entendimento sobre a estrutura interna da pirâmide de Sahure.

À medida que os arqueólogos continuam a investigar e estudar essas câmaras, espera-se que mais informações sobre a vida e os rituais da época do Rei Sahure venham à tona, o que vai fornecer uma visão mais completa do antigo Egito.

Além disso, a possibilidade de abertura das câmaras ao público, citada anteriormente, também será uma oportunidade única para que os entusiastas do assunto possam vivenciar pessoalmente essa parte da história.

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