As 10 descobertas arqueológicas mais ESQUISITAS de todos os tempos
Esses são achados arqueológicos que desafiam nossa compreensão da história, revelando segredos e práticas antigas surpreendentemente estranhas.
A arqueologia é uma área fascinante que oferece uma conexão entre o passado e o presente. Por meio de suas descobertas e pesquisas, é possível conhecer civilizações antigas e grandes personalidades históricas. No entanto, essa ciência também encontra muitos artefatos e vestígios bem estranhos que podem surpreender.
Sangue do rei da França, restos mortais de 5.000 anos atrás e um cemitério de vikings sem cabeça. A lista de itens esquisitos só aumenta a cada nova descoberta dos arqueólogos.
Assim, cada escavação pode revelar uma nova história antiga e esquisita que será contada para a humanidade. Abaixo, você confere as maiores bizarrices da prática arqueológica que, com certeza, vão te impressionar!
10 descobertas arqueológicas mais esquisitas
Crânios modificados de 1.800 anos
Crânios modificados foram encontrados no Japão. As análises indicam que eles seriam de uma população indígena que viveu no país asiático há 400 anos.
Esse povo era conhecido como Hirota e realizava o procedimento de deformação quando os habitantes ainda eram crianças.
2. Esqueleto amarrado de maneira estranha
O esqueleto de uma jovem da era medieval foi encontrado de bruços e com os tornozelos amarrados.
O caso aconteceu na Inglaterra e os arqueólogos acreditam que o sepultamento foi realizado dessa forma para que ela não voltasse do túmulo.
Os vestígios também indicam que a jovem tinha quinze anos e aparentava ter sofrido de desnutrição infantil.
(Imagem: Museum of London Archaeology/Reprodução)
3. Livro Egípcio dos Mortos
Repleto de feitiços e textos do Antigo Egito, o livro dos mortos foi encontrado no porão de um museu. Aparentemente, o material histórico possui cerca de 100 fragmentos que guardam o passado e as crenças sobre a vida e morte da civilização egípcia.
Cérebro e restos de pele de 3.700 anos
Na Turquia, pesquisadores encontraram restos mortais de 3.700 anos com partes do cérebro e da pele ainda preservados.
Acredita-se que os dois indivíduos encontrados pertençam à Idade do Bronze, e os materiais apresentavam indícios de pele carbonizada, o que pode estar relacionado a um importante momento histórico do sítio arqueológico de Tavsanli Hoyuk.
5. Crânios de “alienígenas”
Cinco crânios geraram uma grande curiosidade quando foram encontrados no México. Os restos mortais apresentavam uma forma peculiar e alongada, muito semelhante à representação dos alienígenas no cinema.
No entanto, a análise do material indicou que os crânios são de humanos e foram modificados naturalmente, por conta de práticas culturais dos povos antigos.
(Imagem: ListVerse/Reprodução)
6. Sangue do rei da França
Um lenço manchado de sangue reacendeu as pesquisas na França, pois foi associado à execução do rei Luís XVI. Uma lenda relata que algumas pessoas possuíam itens históricos oriundos do dia da execução em 1792.
Assim, o material passou por uma análise de DNA realizada com a cabeça mumificada de um ancestral, o que levou à confirmação do artefato.
7. Vampiros com estaca no coração
Foram encontrados 100 túmulos na Bulgária, todos com uma estaca no peito. No século XIV, esse tipo de sepultamento era muito comum para indivíduos considerados vampiros. Diversas pesquisas apontam que o local ainda guarda muitos túmulos com essas características.
8. Cadáver do Homem do Gelo
Na Áustria, um cadáver de 5.300 anos bem preservado foi batizado de “Ötzi, o homem de gelo”. O fato mais estranho dessa descoberta é que a múmia estava em perfeito estado e os pesquisadores conseguiram analisar até o sangue encontrado no cadáver de Ötzi.
(Imagem: Robert Clark/Nat Geo Image Collection/Reprodução)
9. Vala de vikings sem cabeça
51 corpos foram encontrados em uma vala comum no Reino Unido, em Dorset. A forma como eles foram enterrados surpreendeu os estudiosos, pois as cabeças foram decepadas e empilhadas. Aparentemente, o ataque brutal foi feito por um grupo de mercenários chamado Jomsvikings.
10. Cérebro intacto de 2.600 anos
Um cérebro de 2.600 anos ainda com tecido mole foi encontrado em um fóssil da Idade do Ferro. De 2008 até 2020, os pesquisadores buscaram respostas para o acontecimento.
As principais teorias são de que um fluido ácido realizou o embalsamento ou o solo frio foi responsável pela preservação natural.
(Imagem: Axel Petzold/University College London/Reprodução)
Esses enigmas arqueológicos nos lembram que a história da humanidade é rica em surpresas e que sempre há mais a aprender e descobrir sobre nosso passado.
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