As 3 mentiras que as pessoas mais usam para enriquecer seus currículos
Adicionar informações equivocadas no currículo, infelizmente, é uma prática comum para muitos candidatos.
O currículo é indiscutivelmente o documento de indispensável importância para profissionais em busca de emprego, recolocação no mercado ou entrada no cenário profissional.
Nele, todas as informações sobre experiências, formações acadêmicas, habilidades, cursos e certificações do candidato são minuciosamente apresentadas.
Apesar de parecer uma indicação óbvia, algumas pessoas optam por incluir três tipos de mentiras comuns em seus currículos, mesmo quando especialistas aconselham veementemente contra essa prática.
Mentiras que recrutadores observam no currículo
1. O motivo de ter saído do último emprego
Mentir sobre as circunstâncias da saída de uma empresa é uma estratégia arriscada, mesmo que seja compreensível que ninguém queira divulgar que foi demitido.
Dependendo do candidato, o profissional responsável pelo processo seletivo pode entrar em contato com as empresas anteriores, eventualmente descobrindo a verdade.
Alguns indivíduos exageram tanto na narrativa que afirmam que a empresa faliu, o setor foi extinto ou participaram de uma demissão em massa, situações comuns em instituições privadas atualmente.
2. Atividades
Ao detalhar as responsabilidades em cargos anteriores, é comum encontrar candidatos que exageram na descrição, chegando até a inventar atividades para enfatizar sua capacidade de atender a diversas demandas e mostrar-se como um profissional versátil.
Essa prática, longe de transmitir positividade, muitas vezes resulta na percepção de que o candidato é um acumulador de responsabilidades, ultrapassando os limites hierárquicos de sua função.
Além de representar uma forma de desonestidade, essa estratégia pode criar uma imagem negativa, sugerindo que o profissional não respeita a hierarquia e está disposto a assumir mais do que deveria em sua posição.
3. Idiomas
Uma prática comum de falsificação em currículos está relacionada ao domínio de idiomas, sendo o inglês frequentemente exagerado para avançar nos processos seletivos.
Alguns indivíduos chegam a inventar habilidades em idiomas mais raros, mas a realização de testes ou perguntas mais elaboradas pelos recrutadores pode revelar essas falsificações e resultar na desqualificação do candidato.
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