As mulheres mais especiais da vida de Pelé não estão no testamento
Herança do Pelé tem sido preocupação para quem vai ficar de fora, inclusive para estas duas mulheres que não terão direito a ela.
Pelé, ídolo do futebol brasileiro, faleceu em 2022, vítima de câncer. Deixando uma herança milionária após uma vida de sucesso, o ex-jogador de futebol registrou nove pessoas em seu testamento, como orienta a 2ª Vara de Família e Sucessões de Santos (SP), concedendo a essas pessoas o direito à partilha de bens.
Constam no testamento os seis filhos de Pelé (Kelly, Jennifer, Edinho, Flávia, Joshua e Celeste), a viúva Márcia Aoki e outros dois netos do craque. Gemima McMahon, a quem Pelé chamava de filha emprestada, entrou na Justiça para ser reconhecida como filha e participar da partilha de bens, mas ainda não houve pronunciamento sobre o caso.
Edinho recorreu à Justiça para que fosse posto como o responsável pelo inventário, o que foi negado durante o processo. A principal responsável pela partilha de bens é a viúva Márcia Aoki, casada com Pelé desde 2016.
Pelé não acrescentou duas mulheres importantes no testamento
Este é um momento em que a Justiça observa todos os detalhes e realiza decisões mediante o querer do falecido. No entanto, estas duas mulheres fundamentais na vida de Pelé ficaram de fora da partilha milionária de bens.
A primeira mulher é sua mãe, Celeste, que completou 100 anos de idade um mês antes de ser anunciada a morte do filho. Além de dona Celeste, Pelé não acrescentou ao testamento a sua irmã, Maria Lúcia, quem cuida em tempo integral da mãe idosa e cumpre sozinha com todas as obrigações. As duas senhoras moram na mesma casa na cidade de Santos.
Ambas as mulheres não vivem uma vida de luxo, ao contrário, levam uma vida simples, apesar de Pelé sempre ter proporcionado tudo de que precisavam. Segundo fontes próximas, esse é um assunto que será tratado entre os filhos, de forma que Celeste e Maria Lúcia não fiquem desamparadas com a morte de Pelé.
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