Recordações: veja o que os maiores e mais perigosos serial killers guardavam das vítimas
Entre os principais absurdos desses serial killers, certamente está a coleção de partes de corpos como troféus.
De tempos em tempos, nos deparamos com algumas histórias macabras de assassinatos em série que são de revirar o estômago. Alguns desses assassinos se destacaram pela frieza, crueldade extrema e pelos números de mortes, então entraram para a lista dos maiores assassinos de todos os tempos. A seguir você confere alguns desses serial killers.
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Assassinos peculiares
Eles mostram uma tendência a exibir peculiaridades únicas. Elas normalmente mostram o nível de psicopatia de cada um deles. Ao longo dos anos, os psiquiatras e psicólogos se debruçam sobre os casos em uma tentativa de compreender essas mentes. As conclusões são surpreendentes e até fascinantes para alguns.
Conheça alguns dos criminosos que mais intrigaram os pesquisadores da mente.
Ed Kremper
Também ficou conhecido como “Co-ed Killer”. Se você nunca ouviu falar, saiba que esse é um dos casos mais radicais de assassinatos em série. Kremper se destaca por dar preferência às mulheres que eram estudantes de universidades durante os anos 70. Como lembrancinha, o homem guardou várias coisas. O que mais chama a atenção é que, por muito tempo, ele manteve a cabeça de sua mãe – que ele mesmo decapitou – consigo.
Joel Rifkin
Este é outro exemplo de criminoso que tinha preferência por matar mulheres. Joel Rifkin viveu em Long Island durante os anos 90 e foi responsável pelo assassinato a sangue frio de mais de nove mulheres, mas fez um total de 17 vítimas. Após capturá-lo, a polícia encontrou as peças íntimas destas pessoas em seu apartamento.
Dennis Nilsen
Outro exemplo macabro de assassino em série é o britânico Dennis Nilsen, que foi responsável por matar rapazes vulneráveis. Nielsen atraia esses jovens até o seu apartamento, os matava e depois dava banho nos corpos, então os vestia para violentá-los sexualmente. Ele guardava partes dos corpos de suas vítimas como uma “lembrança”.
Jeffrey Dahmer
Assim como Nielsen, Dahmer matava assassinava rapazes vulneráveis após seduzi-los. Ele agiu de 1978 até 1991 e matou pelo menos 17 homens. De suas vítimas, Dahmer também costumava guardar partes do corpo em vidros de acetona para que pudesse ter acesso a eles quando quisesse.
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