Atenção, amantes da cerveja brasileira: poderá haver um aumento no preço da bebida

Descubra qual é a terrível notícia que tem deixado os fãs de cerveja do Brasil em lágrimas.

As principais empresas de cervejaria do Brasil, incluindo Ambev e Heineken, informaram aos governos estaduais que não conseguirão mais segurar os preços da cerveja praticados no país. O anúncio foi feito em um momento em que os governos estudam aumentar os impostos para a área de vendas.

As cervejarias em questão são representadas pelo Sindicerv, que apresentou ao Ministério da Fazenda um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre o tema.

De acordo com a análise, entre os anos de 2019 e 2022, essas empresas absorveram 52,8% dos aumentos dos custos de produção.

A verdade é que o setor vem enfrentando grandes desafios para manter os preços acessíveis aos consumidores, mesmo com o aumento dos custos de produção. Por isso, as empresas de cervejaria estão alertando o governo sobre a impossibilidade de segurar os preços.

Aumento nos preços de cervejas pode impactar índices de inflação no Brasil

O setor de vendas de cervejas no Brasil tem um alto impacto no cálculo da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com especialistas, um aumento nos preços das cervejas pode resultar em um impacto ainda maior nos índices de inflação, o que pode dificultar a campanha pela redução da taxa de juros pelo Banco Central (BC).

Com isso, o Ministério da Fazenda passa a ter um grande desafio pela frente para manter os preços sob controle e garantir a estabilidade econômica do país.

O aumento nos preços das cervejas pode afetar negativamente a economia, especialmente no que diz respeito ao poder de compra dos consumidores.

Em outras palavras, a situação deve ser motivo de preocupação para todos os brasileiros e é importante que medidas sejam tomadas para evitar um impacto negativo na economia do país.

Preço da gasolina aumenta em 24 estados brasileiros  

A preocupação não é só com a cerveja: desde o dia 1º de junho, os motoristas de 24 estados brasileiros estão enfrentando um aumento no preço da gasolina.

A mudança se deve ao novo modelo de cobrança unificada do ICMS nos estados, que passaram a cobrar a mesma alíquota de R$ 1,22 por litro de combustível.

De acordo com estimativas, a elevação está corroendo quase que completamente a redução nos preços da gasolina que foi confirmada pela Petrobras no último mês de maio.

Além disso, uma segunda alta já é prevista para julho deste ano, quando o Governo Federal concluirá o processo de reoneração dos combustíveis, como a gasolina e o etanol, no Brasil.

A medida afeta diretamente os motoristas, que precisam lidar com o aumento repentino nos preços dos combustíveis. A situação é preocupante, uma vez que a gasolina é um item essencial para a locomoção de milhões de brasileiros.

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