Caixa Tem: saiba como vai ficar sua conta em 2023
A continuidade do aplicativo “Caixa Tem” e seus benefícios ainda é uma dúvida para a maioria dos brasileiros. Saiba mais!
Muitas questões têm surgido com a troca de governo no ano de 2023, e uma delas está relacionada à continuidade de alguns dos programas sociais que foram criados durante o período do mandato de Jair Bolsonaro.
Assim, a continuidade do aplicativo “Caixa Tem”, que foi lançado em 2020, na pandemia, e seus benefícios ainda é uma dúvida para a maioria dos brasileiros. Sabendo disso, separamos tudo sobre as atualizações do Caixa Tem em 2023. Veja mais!
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O aplicativo e suas novas funções
O aplicativo “Caixa Tem”, da Caixa Econômica Federal (CEF), destinado ao recebimento dos programas sociais e benefícios do cidadão, ajuda nos serviços sociais e nas transações bancárias.
O app foi criado com o objetivo de viabilizar os pagamentos do Auxílio Emergencial, que foi uma das ações do governo para ajudar as famílias vulneráveis a enfrentarem os efeitos da pandemia. Entretanto, hoje em dia, a plataforma acabou ganhando novas funções e também é utilizada nos repasses do Auxílio Brasil.
Apesar do seu lançamento ter ocorrido durante o governo de Jair Bolsonaro, a Caixa ainda pretende continuar com o aplicativo e manter seu funcionamento, mesmo depois da posse do presidente Lula da Silva. Assim, nenhum cidadão brasileiro que já usufrui dos serviços do “Caixa Tem” vai precisar se preocupar com isso.
No momento, o aplicativo oferece serviços como saques, depósitos, transferências, compras, empréstimos, antecipação do saque-aniversário do FGTS e muito mais.
Mudanças do Auxílio Brasil em 2023
Como dito anteriormente, esse programa foi criado em 2020 com o objetivo de auxiliar os brasileiros mais vulneráveis a encarar a crise econômica na pandemia. Entretanto, em 2023, o programa vai voltar ao seu nome original de “Bolsa Família” e pretende recuperar as regras abandonadas no último mandato presidencial.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a liberação de crédito para programas sociais que assegurem uma renda mínima aos brasileiros e às famílias de baixa renda, mais vulneráveis. Assim, o novo governo não precisa mais da PEC para manter o pagamento de R$ 600 por mês.
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