Pagamento do Auxílio Emergencial pode voltar em 2022?
O Auxílio Emergencial contemplou milhões de brasileiros entre 2020 e 2021. Por isso, os deputados querem o retorno do benefício.
O Auxílio Emergencial beneficiou pelo menos 50 milhões de brasileiros entre 2020 e 2021, contudo, não está mais sendo pago. Por isso, estão havendo novas discussões quanto ao pagamento do benefício neste ano. Portanto, confira agora como andam as movimentações para o retorno do Auxílio Emergencial.
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Auxílio Emergencial vai retornar em 2022?
Por ora, o governo não se mostrou favorável em viabilizar novas rodadas do auxílio. Atualmente está havendo apenas o pagamento retroativo do benefício, voltado para os pais solteiros chefes de família. Além disso, o Auxílio Brasil está em curso no momento, como substituto do extinto programa Bolsa Família.
Como funciona o Auxílio Emergencial para pais solteiros?
O auxílio está sendo pago aos pais chefes de família monoparentais, mas apenas àqueles inscritos no Cadastro Único, cujo cadastro foi feito até o dia 2 de julho de 2020. Os pais contemplados estão recebendo o pagamento por meio das contas sociais digitais do aplicativo Caixa Tem.
PCdoB pede o retorno do Auxílio Emergencial
Renildo Calheiro, líder do PCdoB na Câmara dos Deputados, informou que a bancada do partido irá defender a volta do Auxílio Emergencial de R$ 600 este ano, pois seria uma forma de movimentar a economia. Entretanto, o governo segue afirmando que não pode mais arcar com o pagamento do benefício.
Qual foi o impacto do Auxílio Emergencial na economia brasileira?
O Auxílio Emergencial deu poder de compra a milhões de brasileiros e isso foi bastante útil para movimentar a economia, que desde o início da pandemia vem sofrendo consideravelmente. Dessa maneira, o auxílio beneficiou diversos setores, como o de alimentação, farmácia, saúde, entre outros.
Auxílio Emergencial diminuiu a situação de pobreza temporariamente
O auxílio foi fundamental para que seus beneficiários pudessem atravessar a crise sanitária causada pelo novo coronavírus em 2020. Desse modo, o benefício ajudou a amenizar a desigualdade social e a diminuir um pouco a pobreza no Brasil.
No entanto, esses efeitos positivos foram temporários, uma vez que após o encerramento do programa, em outubro de 2021, mais de 25 milhões de famílias voltaram a ficar completamente desamparadas, sem qualquer assistência de programas sociais.
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