Como as novas gerações podem ter o sucesso de Bezos e Buffett?

Não se trata apenas de ser milionário, mas sim conseguir aliar planejamento e amor. Pensar no futuro e estabelecer metas premissas básicas para o sucesso.

Qual seria a lógica por trás da mente de grandes empresários de sucesso. Milionários como Jeff Bezos e Warren Buffett são inspirações para muitos empreendedores. Aliás, não apenas para empreendedores, eles são ídolos de jovens e adultos no mundo todo. 

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A fortuna dos dois ricaços veio através da identificação de tendências e superação de obstáculos. Quando foi idealizada, a Amazon não era uma ideia acreditada por muitos investidores. Foi em 1997 que Jeff Bezos entendeu que a internet crescia a passos largos – mais de 2000% ao ano. Da mesma forma, Warren Buffet tentou identificar nichos promissores com um olhar visionário.

Não se trata de sorte, tampouco seria apenas cálculo lógico. Acertar em um negócio que dá certo exige persistência, análise constante e um olhar direcionado para o longo prazo. Isso tudo, sem esquecer dos pequenos objetivos a serem conquistados diariamente.

Identifique tendências

Ter uma ideia brilhante enquanto está deitado olhando para o teto não é algo que vá acontecer com frequência. Estudar o comportamento humano e suas ferramentas e tecnologias pode ser uma boa opção. A partir de um entendimento profundo, é possível identificar tendências e acertar no investimento adequado.

Mesmo sabendo disso, ainda há aqueles que simplesmente preferem não olhar com seriedade para o assunto. Quase metade dos jovens ainda busca uma profissão tradicional para exercer. É o que aponta uma pesquisa realizada pelo Fórum Econômico Mundial. Os dados foram exibidos no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa).

Em sua apresentação no evento, o diretor de educação da OCDE se mostrou preocupado.

É preciso ficar atento às novas profissões

“As pesquisas mostram que muitos adolescentes estão ignorando ou simplesmente desconhecendo novos tipos de empregos que estão surgindo, sobretudo como resultado da digitalização”, disse Andreas Schleicher.

De acordo com o especialista, 39% dos empregos tradicionais correm rico de desaparecer no futuro. Esse futuro, diga-se de passagem, está bastante próximo – algo entre 10 e 15 anos.

Claro que o risco que algumas profissões correm não deve ser o fator único para decisão. Encontrar aquilo que se gosta de fazer é sempre um caminho indicado. Mesmo fazendo algo que não pareça tão lucrativo, a dedicação é capaz de gerar propostas inovadoras.

Novos caminhos e possibilidades surgem quase que diariamente. Em algum momento um desses caminhos virá ao seu encontro (se é que já não veio). O Fórum Econômico Mundial fez uma lista de 96 profissões do futuro. Ela pode ajudar na hora da indecisão. 

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