Bilionário distribui US$ 1 milhão em formatura, mas nem todos receberam – ESTE é o motivo

Em Quincy, Massachusetts, a cerimônia de formatura da Universidade Dartmouth virou notícia na mídia pela inusitada generosidade de Rob Hale, um renomado empresário do setor de telecomunicações.

Durante o evento, Hale distribuiu mais de US$ 1 milhão (cerca de R$ 6 milhões), proporcionando a cada um dos formandos a quantia expressiva de US$ 1.000. A ideia é que pudessem manter parte do valor e doar outra parte, promovendo um gesto de solidariedade.

A cerimônia contou com a participação de 1.200 estudantes, embora 20% deles não tenham comparecido, perdendo a oportunidade de receber o generoso presente.

Hale, ao comentar o evento à revista People, destacou a importância da presença na cerimônia, o que gerou debates sobre a rigidez da regra de que apenas quem estivesse lá seria beneficiado.

Presença como critério essencial

A decisão de Rob Hale de exigir presença física para receber o dinheiro gerou discussões. Katie Sheridan, assistente executiva do empresário, defendeu a escolha ao afirmar que a intenção era manter o caráter original da ação.

A universidade, representada por Ryan C. Merrill, confirmou que o acordo previa a distribuição apenas para os presentes.

Desafios e exceções

Entre os ausentes, histórias de dificuldade emocionaram. Uma estudante, afetada pela síndrome de taquicardia postural ortostática, não pôde comparecer.

Outra, Paige Santos, enfrenta limitações devido à paralisia cerebral. Emma Yell, ausente por motivos familiares, expressou sua frustração, esperando por alguma flexibilidade nas regras.

Iniciativa e seu impacto social

Apesar das restrições, a ação de Hale não passou despercebida. Sua proposta de dividir o valor entre uso pessoal e doação incentiva um ciclo de generosidade.

Embora alguns esperassem exceções, a distribuição foi realizada de forma fiel à ideia inicial, promovendo uma reflexão sobre inclusão e solidariedade.

Assim, a formatura da Universidade Dartmouth, além de marcar a conclusão de um ciclo acadêmico, tornou-se um símbolo de filantropia e debate sobre como ações solidárias podem ser conduzidas. A história de Hale e sua doação é um convite à reflexão sobre empatia e inclusão, promovendo discussões relevantes.