Taxa de desemprego segue em queda, segundo dados do IBGE
Índice registrou 8,3% no mês de outubro. A queda pode estar ligada ao número de pessoas que estão optando por formalizar o próprio negócio.
No Brasil, a taxa de desocupação é responsável por realizar os cálculos sobre os números de desempregados no país. Após o encerramento do segundo trimestre, ao final do mês de outubro, o índice obteve uma queda de 8,3% com relação ao trimestre anterior, medido de maio a julho. Veja o que isso realmente significa.
Leia mais: Atenção! Seguro-desemprego pode passar por uma mudança de regras
Desemprego no país segue em queda
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados com a PNAD Contínua que apontam que o desemprego no país fechou em 8,3% e deve seguir em queda até o final deste ano.
Ainda segundo os resultados divulgados, esses números de ocupação vêm crescendo desde o segundo semestre de 2021. Além disso, é de conhecimento geral que as ofertas de empregos tendem aumentar no final de cada ano devido ao aquecimento da economia por causa das datas festivas.
A taxa de pessoas desocupadas chegou aos 9 milhões.
O índice apresentou um recuo de 8,7%, se comparado ao trimestre anterior, alcançando a melhor marca desde o ano de 2015. Já com relação a taxa de ocupação, que consiste em pessoas com idade para trabalhar e que desenvolvem algum tipo de atividade, o aumento foi de 0,4 pontos percentuais, chegando a 57,4%.
A população subutilizada também teve uma queda, mais precisamente em 6,7% e está em aproximadamente 22,7 milhões de pessoas, segundo as pesquisas do IBGE.
Sobre os números de trabalhadores com carteira assinada, também há uma tendência ao crescimento. Se comparado ao trimestre encerrado em julho, o aumento registrado foi de 2,3%. Em números de pessoas, o resultado consiste em 822 mil novos trabalhadores, atingindo então a marca de 36,6 milhões.
Nos rendimentos, o real habitual também mostrou crescimento e chegou ao índice de 2,9% em comparação ao trimestre anterior, com valores de R$ 2.754,00. Com relação aos setores, o destaque ficou por conta da área pública, com ênfase no estatuário e no militar.
Dessa forma, os índices e setores passaram por aumentos. Em muitos casos, os números foram históricos com relação às pesquisas realizadas nos anos anteriores. O setor público atingiu a marca de 12,3 milhões de pessoas. A taxa de informalidade foi menor em quase 1%, chegando ao número de 39 milhões de cidadãos.
Ainda de acordo com os apontamentos do IBGE, os números tendem a seguir em queda para os índices e em aumento nos outros pontos importantes. Fique atento para as próximas projeções da instituição.
Comentários estão fechados.