Botijão de gás será reajustado a partir deste mês; confira o valor no seu estado!

Comprou o gás e percebeu a mudança no valor? A cobrança dos ICMS terá o valor unificado no país a partir do dia 1° deste mês.

Quem precisou comprar um novo botijão de gás na primeira semana do mês de maio já percebeu a mudança no valor. Consequentemente, não é um valor mais em conta. Desde a última segunda-feira, 1, a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) entrou em vigor e foi unificada para todos os estados do Brasil.

O aumento do botijão de gás, em média, foi considerado em 11,9% pelos especialistas. O valor é correspondente a R$ 14,60 para o botijão de 13kg, na média. O valor pode ser reajustado para R$ 16,34 ainda no mês de maio. Ao todo, 21 estados consideraram o reajuste.

Apesar do valor unificado, alguns estados permaneceram estáveis, outros representaram queda e outros aumentaram o valor. As informações anteriores indicavam que cada estado ficará responsável por estipular as taxas do ICMS, mas agora o valor será fixo para todos esses locais. Para cada quilograma do botijão, o valor será de R$ 1,2571, elevando os valores para a maioria dos estados.

As unidades federativas que mais foram afetadas foram o Mato Grosso do Sul, com o reajuste de 84,5% sob o valor antigo. No Espírito Santo e no Ceará os valores foram mantidos conforme era anteriormente, não sofreram com o reajuste da taxa. No Rio Grande do Norte, no Acre, Santa Catarina e em Minas Gerais os valores representaram queda.

A maioria, portanto, apresentou um valor maior. Confira a porcentagem de reajuste para cada estado!

Porcentagem de reajuste do botijão de gás para cada estado

Estados que permaneceram estáveis

  • Ceará – 0,0%;
  • Espírito Santo – 0,0%;
  • Estados que apresentaram queda no valor
  • Santa Catarina – 21,2%;
  • Rio Grande do Norte – 11,3%;
  • Acre – 11,1%;
  • Minas Gerais – 18,7%;

Estados que apresentaram alta no valor

  • Paraná – 2,9%;
  • Amazonas – 3%;
  • Roraima – 5,5%;
  • Paraíba – 6,4%;
  • Alagoas – 6,9%;
  • Pará – 7,1%;
  • Tocantins – 9,3%;
  • Rondônia – 9,7%;
  • Mato Grosso – 13,5%;
  • Pernambuco – 17,7%;
  • Maranhão – 18,3%;
  • Piauí – 21,8%;
  • Distrito Federal – 23%;
  • Goiás – 23%;
  • São Paulo – 28,5%;
  • Rio Grande do Sul – 35,1%;
  • Bahia – 37,7%;
  • Rio de Janeiro – 42,9%;
  • Amapá – 43,8%;
  • Sergipe – 56,2%;
  • Mato Grosso do Sul – 84,5%.
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