Brasil torna-se 17º país que mais sofreu ataque cibernéticos à educação
Os ataques cibernéticos tornaram-se comuns com a universalização desse modelo de comunicação.
A universalização do acesso à internet (em tese) permitiu que o setor educacional operasse no período pandêmico e de isolamento social. De fato, a transformação digital abriu um leque de oportunidades que até então não conseguíamos imaginar. No entanto, essa dinâmica também abriu margem para que cibercriminosos e pessoas com más intenções atuassem nesse quadro também.
Em vista disso, levando em consideração um estudo da Check Point Research, globalmente, o setor de educação e pesquisas teve o maior volume de ataques em 2021, com uma média de 1.739 invasões cibernéticas semanais por organização.
Desse modo, em mais da metade dos países que foram avaliados neste estudo, a educação é o setor que mais sofreu o impacto de invasões de cibercriminosos, sendo o setor mais afetado com 94% de ataques.
No que refere-se ao Brasil, analisando o cenário nacional, o número por organização de cibercriminosos aumentou em torno de 19%, tornando-se o 17º país que mais sofreu ataques ao setor de educação, como invasão de aulas online, defesas de teses e dissertações, entre outros. Tendo em vista esse cenário, muitas instituições de ensino começaram a investir no setor de segurança cibernética, com a finalidade de evitar esse tipo de constrangimento que, até então, não entende-se o motivo.
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