Cardápio alimentar da SEDUC-RS foi divulgado para o ano letivo; confira!
Para o ano letivo de 2023, a Seduc divulgou o cardápio escolar de crianças e adolescentes. Ao todo, 800 mil alunos serão contemplados.
Já está disponível no site https://alimentacaoescolar.educacao.rs.gov.br/AreaAberta/cardapio.aspx da Secretaria de Educação (Seduc) os Cardápios da Alimentação Escolar deste ano para o Rio Grande do Sul. Ao todo, cerca de 800 mil alunos receberão a alimentação escolar. O governo opera com o Programa Merenda Melhor em colaboração com o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
A alimentação escolar faz parte da rotina de milhares de estudantes de instituições públicas. Muitos deles, inclusive, se alimentam apenas quando estão no ambiente escolar e participam dos momentos de recreação. O investimento maior para este ano e a divulgação do cardápio de forma online indica responsabilidade quanto aos estudantes.
O cardápio online permite que todos podem ter acesso ao que será ofertado nas escolas para acompanhar o investimento e o desenvolvimento da alimentação dos estudantes. Conforme orientou Elaine Bif, técnica da Assessoria de Alimentação Escolar e Nutrição da Seduc, a divulgação também faz parte do que é exigido pela lei do PNAE.
SEDUC anuncia investimento maior para o ano de 2023
Desde 2022, o governo já havia investido um valor consideravelmente maior para a alimentação escolar estadual. O repasse contou com o investimento de R$ 60 milhões do PENAE e R$ 130 milhões do Programa Merenda Melhor. Foram considerados R$ 1,16 por aluno com uma refeição.
Anteriormente, cada escola recebia o valor de R$ 0,66 para cada aluno com apenas uma alimentação: R$ 0,30 do governo e, em parceria, R$ 0,36 advinha do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Agora, serão R$ 0,36 do PNAE e R$ 0,80 do governo, considerando um aumento de 166% por refeição do estudante.
Cardápio é elaborado por nutricionista
O cardápio é elaborado por nutricionistas profissionais da Seduc, respeitando o as possibilidades de doenças que possam existir na escola devido as necessidades do estudantes. São considerados alunos com hipertensão, diabetes, anemia, intolerância à lactose ou a qualquer outro tipo de alimento e alergias. Além das condições físicas que podem vir a existir, são respeitadas as alimentações das comunidades indígenas e quilombolas.
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