Categoria de investimentos para custear faculdades de filhos está sendo estudada pelo Tesouro Nacional

Tesouro estuda a possibilidade de as famílias investirem em títulos para custear a faculdade dos filhos no futuro.

O lançamento de uma nova categoria de investimentos tem sido estudada pelo Tesouro Nacional. Os estudos baseiam-se em criar títulos de renda fixa para que as famílias possam investir na faculdade dos filhos enquanto ainda não chegaram a essa etapa.

Trata-se, basicamente, de um investimento para o futuro. Este é um momento em que a estratégia tem sido criada para que a compra de títulos alcance mais investidores.

A tentativa do novo investimento na educação é uma forma de atrair diferentes investidores para o Tesouro. Confira os projetos para este ano.

Projeto do Tesouro Nacional para 2023

Na última segunda-feira, 30, o Tesouro Nacional lançou o investimento para quem deseja investir na aposentadoria, o RendA+. O investimento para quem deseja recolher o dinheiro na aposentadoria tem o reajuste baseado na taxa de juros, garantindo que o poder de compra não se perca com o tempo. O investimento inicial é a partir de R$ 30,00.

Para ter acesso ao dinheiro, neste momento, o investimento oferece a partir de 2030 até 2065. O investidor consegue guardar o valor durante 40 anos, conforme orientou o Tesouro Nacional. Essa categoria será semelhante à proposta de lançamento voltada para a educação, conforme afirmou Rogério Ceron, secretário do órgão.

Para a educação, o valor poderá ser resgatado entre quatro e cinco anos. Os estudos do Tesouro tiveram início recentemente e não há muitas afirmativas para informar sobre o investimento familiar. Além do investimento na aposentadoria, o Tesouro se prepara para oferecer títulos públicos que estejam vinculados aos compromissos com o meio ambiente.

“Caso ela venha a ocorrer neste ano, tem um papel importante de sinalizar que o compromisso ambiental brasileiro está se tornando concreto”, disse Ceron.

Os títulos serão vinculados a projetos verdes, de sustentabilidade, agricultura sustentável e transição de energia. O preparo para o lançamento começou a ser feito ainda em 2021, mas não vingou por duras críticas internacionais ao governo de Jair Bolsonaro e a relação com o meio ambiente.

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