Ciência revela qual o tempo máximo de vida de um ser humano
Durante os últimos séculos, a expectativa de vida do ser humano aumentou em diversas partes do mundo, graças a avanços médicos e tecnológicos.
A expectativa de vida mundial é de 69,6 anos para os homens e 74,5 para as mulheres, segundo dados divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU) e baseados nos registros de cada país.
Mas quanto tempo uma pessoa consegue realmente viver? Qual o período máximo de vida para o ser humano, segundo a Ciência?
Essas perguntas sobre a longevidade estão muito presentes na sociedade e no meio acadêmico. E uma coisa é certa: a expectativa de vida cresceu gradualmente no mundo durante os anos.
Apenas no período da pandemia da Covid-19 é que se apresentou uma ligeira queda, por conta dos óbitos causados pela doença na maior crise sanitária já registrada na história recente da humanidade. Portanto, há muitos fatores que podem determinar o tempo máximo de vida.
Qual a idade máxima de um ser humano?
Se a média de vida está em até 74,5 anos no mundo, qual a idade máxima que conseguimos viver? Conforme cientistas, é possível chegar aos 120 ou até 150 anos, mas esse número ainda é impreciso, como mostrou um artigo da revista Nature Communications.
Oficialmente, a pessoa mais velha do mundo que se registrou foi a francesa Jeanne Calment, que nasceu em 1875 e morreu em 1997, aos 122 anos. Naturalmente, é possível haver outros casos semelhantes que não tenham sido registrados.
Ao longo da história, o ser humano sempre se preocupou com sua expectativa de vida e quanto tempo poderia viver. Além, é claro, de garantir a qualidade de vida, principalmente quando se atinge a chamada terceira idade.
Por que não vivemos 200 anos?
Na internet, é possível encontrar questionamentos como por que não vivemos 200 anos? Mas, essa resposta é complexa e a ciência ainda tenta entender o processo, além de buscar meios de aumentar a expectativa de vida da humanidade.
Pesquisa feita pela empresa Gero PTE, de Singapura, especializada em biotecnologia, junto do Roswell Park Comprehensive Cancer Center, nos Estados Unidos, aponta alguns caminhos para o fim da vida e destaca dois fatores que podem encurtar ou aumentar a expectativa.
Um está associado ao estresse e a doenças crônicas e degenerativas, que encurtam a expectativa de vida. Já o outro ressalta as chamadas flutuações do estado do organismo, em que os mais saudáveis tendem a viver mais tempo.
Enfim, o estudo sobre a expectativa de vida do homem ainda é recheado de mistérios e perguntas sem respostas definitivas. O fato é que, quanto melhor for sua saúde, mais chances você terá de viver por muito tempo.
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