Tricaprina: esse é o suplemento que combate as doenças cardíacas
Pesquisadores japoneses descobriram um novo aliado no combate às doenças do coração.
As doenças cardiovasculares são responsáveis pelo maior número de mortes no mundo, superando, inclusive, câncer e acidentes. Portanto, é incontestável a necessidade de intensificar o processo de combate às doenças cardíacas. Graças ao avanço da medicina, dispomos de diversos tipos de tratamentos preventivos. Inclusive, um estudo descobriu um importante aliado nessa batalha. Então confira.
O suplemento que reverte os sinais das doenças cardíacas
Tomar vitaminas e suplementos é uma ótima alternativa para adquirir nutrientes para o nosso corpo com o objetivo de desenvolvê-lo de forma saudável. Neste sentido, a constante evolução da medicina proporciona novas descobertas acerca dessas substâncias, e os resultados são espetaculares. Já que as doenças cardiovasculares estão no topo quando o assunto são motivos da mortalidade no mundo, medidas preventivas devem ser adotadas o mais rápido possível e de forma responsável.
Visando intensificar o combate, pesquisadores da Universidade de Osaka, Japão, conduziram um estudo que anunciou a descoberta de um suplemento capaz de reverter efeitos causados pelas doenças cardíacas.
Através de dados coletados da Cardiomiovasculopatia primária por deposição de triglicerídeos, doença em que as artérias ficam entupidas com o depósito de triglicerídeos, concluiu-se que suas maiores vítimas são pessoas com diabete mellitus e que realizam hemodiálise.
Até então, não havia tratamento disponível para esse caso em específico. No entanto, foi observado que pacientes que consumiram o suplemento conhecido como tricaprina tiveram os sintomas da doença reduzidos.
Conheça o suplemento
O suplemento “milagroso”, tricaprina, trata-se de uma substância que tem como função quebrar lipídios (gordura) através das células do coração. Portanto, o seu consumo alivia os sintomas e faz com que o acúmulo de triglicerídeos no coração seja consideravelmente reduzido.
O comandante do estudo, Ken-ichi Hirano, afirma que é preciso ter calma nas conclusões em relação à substância. Isso porque foi a primeira vez em que isso veio a ser observado e o tratamento é classificado em fase de descoberta, ou seja, é muito novo.
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