Aprenda a preparar um saboroso bauru em um piscar de olhos!
Nada melhor do que praticidade na hora de preparar um delicioso sanduíche.
De origem paulista, o bauru foi criado em 1937 por Casimiro Pinto Neto, que nasceu na cidade de Bauru, nome que batiza o sanduíche. Popular em todo país, diversas receitas na internet ensinam como fazer bauru. No entanto, se você está em busca de uma preparação rápida, fácil e tradicional desse sanduíche, veio ao lugar certo.
Como fazer bauru
Diferente do misto quente, que é produzido com queijo e presunto, o bauru é um sanduíche acompanhado de queijo, carne bovina e pepino. Em cada esquina da cidade de São Paulo é possível encontrar a iguaria igualmente com facilidade. Mas, se na sua cidade o bauru ainda é pouco produzido, ou você gosta de cozinhar e deseja aprender como fazer bauru, acompanhe a receita abaixo.
Ingredientes
- 1 pão do tipo francês;
- 5 fatias de rosbife;
- 5 fatias de queijo mussarela;
- Tomate em rodelas (a gosto);
- Picles de pepino (a gosto);
- Sal (a gosto);
- Orégano (a gosto).
Como fazer
- Corte o pão francês ao meio e retire o miolo de uma das bandas;
- Na banda com o miolo, adicione o rosbife, tomate, picles, sal e orégano;
- Para assar o queijo, coloque-o em uma assadeira e leve para o fogo em banho-maria;
- Depois de derretido, retire o queijo com cuidado da assadeira e transfira-o para a banda do pão sem o miolo;
- Em seguida, junte as duas fatias do pão, a banda com o queijo na parte de cima, e está pronto para servir.
Essa receita rende apenas uma unidade, pode ser feita em aproximadamente 10 minutos e é considerada fácil. Se você vai fazer o sanduíche para sua família ou amigos, basta multiplicar a receita de acordo com a quantidade de convidados.
Importância do bauru para o estado de São Paulo
Depois da criação do bauru, o seu inventor não fazia ideia de como o sanduíche iria cair no gosto popular. Mas a realidade é que, em dezembro de 2018, o sanduíche bauru foi declarado patrimônio imaterial do estado de São Paulo, por meio da Lei n. 16.914/2018, sancionada pelo governador da época, Márcio França.
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