História da medicina: Confira métodos loucos já usados para curar doenças

Em épocas passadas, a população era exposta a procedimentos bem estranhos e totalmente experimentais, além de medicamentos sem estudos comprobatórios de eficácia. Tais tratamentos hoje seriam considerados absurdos. Portanto, confira alguns métodos bizarros já usados para curar doenças na medicina antiga.

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Os métodos bizarros da medicina antiga

Confira agora os tratamentos mais estranhos utilizados na cura de algumas doenças:

• Teia de aranha como curativo

No século 19, se você se envolvesse em algum acidente que resultasse em um corte profundo, o paciente poderia sair do consultório médico com uma enorme teia de aranha enrolada no machucado. Isso porque acreditava-se que o material detinha propriedades anticoagulantes e cicatrizantes.

• Óleo de gordura de cobra para tratar dores nas articulações e reumatismo

Substância bem tradicional na medicina oriental, no século 19, o óleo de gordura de cobra era usado no tratamento de dores nas articulações e reumatismo. Como o material possui ômega 3, que tem leve ação anti-inflamatória, essa febre se espalhou pelo mundo.

• Vinho quente no tratamento da gagueira

No Reino Unido de 1600, muitos acreditavam que algumas pessoas desenvolviam gagueira por terem a “língua dura”. Sendo assim, para amolecê-la, a solução era beber vinho quente. Em contrapartida ao tratamento proposto no século 19, que consistia em cortar a língua do paciente pela metade.

• Engolir peixe vivo para desobstruir as vias aéreas

A asma era vista como resultado de uma obstrução das vias aéreas. Sendo assim, o seu tratamento consistia em engolir um peixe vivo, sem mastigar. Desta forma, ele era responsável por “comer” o que estivesse bloqueando a passagem de ar.

• Enema de café no tratamento da prisão de ventre

No século 17, o tratamento da prisão de ventre era feito através de enema, que se trata da introdução de algum líquido pela via anal. Por mais que esse ainda seja um método utilizado, na época, médicos recomendavam misturas com mel, flocos de trigo ou milho, chá de ervas e até café, o que hoje não é feito.