Conheça as regras mais estranhas das escolas ao redor do mundo

Toda instituição tem suas regras, mas algumas podem ser bem bizarras. Veja mais!

O manual de boas práticas escolares é necessário para que haja uma ordem e a escola seja um ambiente de aprendizado onde todos possam conviver de maneira sadia e sem muitas complicações. Porém, existem instituições que possuem regras que, aos nossos olhos, podem parecer bem esquisitas, uma vez que os costumes mudam conforme a cultura a cada país. Portanto, confira abaixo algumas das regras mais estranhas de escolas ao redor do mundo, mas que fazem parte da realidade de muitos estudantes. Acompanhe a leitura!

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Censura de palavras

O Departamento de Educação da Cidade de Nova York decidiu censurar algumas palavras para que não fossem mais usadas em provas, testes e cartilhas nas escolas da cidade. A proibição dessas palavras serve para evitar que alguns alunos se sintam constrangidos ou “atacados” com alguns termos.

Cabelos tingidos de cores não naturais

Outra regra estranha é que algumas instituições de ensino em Tóquio proíbem que os alunos pintem seus cabelos de cores não naturais. Sendo assim, aproximadamente 57% das escolas públicas da cidade não permitem que os estudantes alterem a cor natural de seus cabelos, já que eles acreditam que o ambiente escolar é um local onde deve existir uniformidade.

Ter um melhor amigo

Algumas escolas da Inglaterra não estão permitindo que seus alunos tenham melhores amigos. Isso porque alguns pais, professores e psicopedagogos acreditam que, ao não ter um melhor amigo, as crianças crescem mais ajustadas e com um círculo de amizades maior. Além disso, nenhum aluno se sentiria excluído no ambiente escolar.

Levantar as mãos

Segundo uma escola em Nottinghamshire, na Inglaterra, a prática milenar de erguer as mãos para responder às perguntas dos professores é arcaica e, por esse motivo, foi banida. O diretor da instituição alega que os estudantes que levantam as mãos são sempre os mesmos, o que desestimula a aprendizagem de outros alunos.

Com isso, o educador acredita que o correto seria que o professor escolhesse um aluno de forma aleatória para responder a pergunta. Porém, alguns pais não concordam com essa prática, uma vez que seus filhos poderão ficar nervosos com a possibilidade de serem escolhidos quando não conhecerem a resposta, causando constrangimento.

Limite para ir ao banheiro

Uma instituição de ensino médio em Chicago passou a limitar o número de vezes que um aluno pode ir ao banheiro durante a aula. Nesse sentido, a quantidade estabelecida foi de apenas três vezes por semestre. O diretor explicou aos pais que os alunos podem se aproveitar desse tempo no banheiro para não assistirem às aulas.

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