Verdade ou mito? A ciência por trás dos cristais de cura

Para aqueles que não conhecem muito a respeito desse meio, acredita-se que os cristais possuem diversas propriedades curativas. Desde trazer paz à mente até combater a depressão, a lista parece não ter fim. Mas será que existe alguma comprovação científica sobre esse poder? Nesse sentido, confira agora como funcionam os cristais de cura.

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Muitas pessoas que os utilizam atestam sua eficácia. Além disso, seu uso também têm sido comum ​​em formas antigas de medicina e por sacerdotes para alinhar os chakras do corpo. E agora, o uso de cristais como uma forma eficaz de praticar o autocuidado está se tornando cada vez mais popular.

Como os cristais de cura funcionam?

Segundo especialistas, os cristais atuam como curandeiros, uma vez que permitem que a energia positiva flua para o corpo e substitua a negativa e tóxica. Assim como outras formas de terapia alternativa, os cristais funcionam canalizando seus níveis energéticos, portanto, criando um equilíbrio no campo corporal.

Ademais, os cristais também carregam o poder de induzir um efeito placebo na mente de certos pacientes, o que é cientificamente comprovado no auxílio do tratamento médico. Isso porque eles induzem uma sensação de relaxamento e calmaria no ambiente e, assim, trazendo tal sensação ao corpo e mente.

Como usar os cristais de cura?

Cada cristal de cura carrega suas próprias propriedades e poderes. Com isso, dependendo de seus benefícios, você pode usar um cristal para se tratar naturalmente e remover o estresse e a negatividade. Algumas das pedras mais usadas incluem ametista, rodonita, opala e quartzo rosa.

Ademais, descobriu-se que a ametista possui poderes extremamente benéficos para o intestino e problemas digestivos. Além disso, pedras como a aventurina verde são boas para promover o bem-estar cardíaco, enquanto pedras curativas como o topázio amarelo limpam os bloqueios mentais e proporcionam clareza.