Confira quais estados terão aumento na conta de luz
Com o aumento de 20%, as contas de energia de alguns estados chegarão mais caras.
Apesar da redução do custo da luz ter sido anunciada recentemente por conta da mudança da bandeira atual, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), quatro estados brasileiros fizeram alterações em suas tarifas. A mudança está sendo implementada pelas distribuidoras responsáveis pelo fornecimento de energia elétrica nessas regiões. Confira neste artigo mais detalhes sobre o aumento na conta de luz em alguns estados.
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Aumento na conta de luz de 4 estados do Brasil
Mesmo com a antecipação do fim da cobrança extra na conta de luz, feita pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), a Aneel aprovou o aumento na conta de luz de quatro estados, sendo eles Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte e Ceará. Com essa aprovação pela agência, o aumento pode chegar até 24,85% para a população desses estados.
Reajuste na Bahia
A Companhia de Energia Elétrica do Estado da Bahia (Neoenergia Coelba) implementou um aumento anual de 20,73% na tarifa que entrou em vigor em 22 de abril. Além disso, cerca de 6,3 milhões de unidades consumidoras em todo o estado devem se adequar ao novo aumento imposto aos consumidores residenciais.
Reajuste no Ceará
A Enel Distribuição, que atende 3,8 milhões de consumidores, reajusta anualmente o preço da energia elétrica nas contas da população cearense. O aumento, que também entrou em vigor em 22 de abril, foi uma média de 24,85%, com base no efeito acumulado dos 12 meses anteriores. Os consumidores com contas abertas, que veriam um aumento de 0,9 % em suas contas, serão os primeiros a notar.
Reajuste no RN
A Aneel autorizou a Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Neoenergia Cosern) a implementar o reajuste, que já está em vigor. Um total de 1,5 milhão de unidades são atendidas pela empresa, e o aumento será de 19,87%.
Reajuste em Sergipe
Em Sergipe, a Energisa Sergipe – Distribuidora de Energia SA (ESE) implementou um aumento de 16,46% nas tarifas de energia residencial, atingindo mais de 825 milhões de pessoas.
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