Carros mais em conta no Brasil custam a partir de R$ 63 mil
Devido aos preços exorbitantes de veículos no mercado, muitos têm buscado por opções de carros mais baratos.
Comprar um carro zero quilômetro já não é uma tarefa fácil. Em tempos de incerteza econômica, o mercado de carros com preços mais acessíveis cresce, mas os veículos também ficam mais caros. Atualmente, não há mais carros novos abaixo de R$ 63 mil no Brasil, possivelmente devido a reajustes das montadoras, além de maiores impostos e preços altos de matérias-primas. Confira agora os carros mais em conta no Brasil!
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Top 3 carros mais em conta no Brasil
- Fiat Mobi – R$ 63.390
O carro zero quilômetro mais barato do Brasil atualmente é o Fiat Mobi. A versão de entrada do Mobi Like (R$ 63.390) traz motor 1.0 Fire com 74 cv e 95 Nm, sempre conjugado com câmbio manual de 5 marchas. Sem essas opções, o Fiat Mobi sai por R$ 66.390 na versão top Trekking.
- Renault Kwid – R$ 64.690
O segundo carro mais barato atualmente é o Renault Kwid Zen, que sai por R$ 64.690. Esta configuração adiciona um motor SCE 1.0 de 71 cv e 98 Nm, associado a uma transmissão manual de 5 velocidades. A versão top Outsider do Renault Kwid chega a R$ 70.490.
- Fiat Argo – R$ 74.490
O hatch da Fiat também é um dos mais baratos do Brasil. O modelo é movido por motor 1.0 Firefly de 75 cv e 105 Nm, acoplado a uma transmissão manual de 5 marchas, sendo que o Fiat Argo de entrada custa R$ 74.490. A versão Trekking top de linha do hatch pode chegar a R$ 84.690 com motor 1.3 Firefly de 107 cv e 134 Nm.
Por que um carro é tão caro no Brasil?
Em primeiro lugar, temos que levar em conta que os brasileiros geralmente acreditam que pagar um preço alto por um carro já se tornou uma “cultura” e já é comum. Mas um dos principais motivos pelos quais os carros brasileiros são caros é que as montadoras vêm aumentando as margens de lucro.
Por exemplo, isso explica a diferença de preço entre Brasil e México. Os modelos produzidos e vendidos no mercado brasileiro são exportados para o México e Argentina pela metade do preço. Isso se deve aos impostos no Brasil, mas também porque é mais lucrativo produzir carros aqui.
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