8 nomes de bebês que são ilegais em diversos países

Você muito provavelmente já encontrou alguém com um nome bastante incomum e se perguntou o que os pais estavam pensando ao nomear alguém assim. Afinal, quem poderia olhar para o rosto de um pequeno bebê e pensar que o nome “Hashtag” seria conveniente? Sendo assim, para evitar o constrangimento das crianças, existem alguns nomes proibidos para bebês. Veja agora os mais incomuns!

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Nomes proibidos de serem dados para bebês

A seguir, você terá acesso à análise de centenas de bancos de dados contendo informações sobre nomes de bebês que são proibidos em todos os países do mundo, juntamente com justificativas sobre o porquê desses nomes serem proibidos. Às vezes, um pouco de criatividade resulta em nomes adoráveis ​​e únicos. Outras vezes, pensar além da caixa tem resultados desastrosos. Para salvar vidas, governos de todo o mundo decidiram proibir vários nomes de bebês ofensivos, perturbadores ou absolutamente ridículos.

Nomes proibidos

• Adolf Hitler: proibido na Alemanha, Malásia, Nova Zelândia e México por ter sido o nome do líder nazista da Alemnha durante o século XX;
• Akuma: Proibido no Japão por significar Diabo;
• Amir: Arábia Saudita, pois significa príncipe e no país não é possível que os cidadãos tenham nomes relacionados com a realeza;
• Brfxxccxxmnpccccllmmnprxvclmnckssqlbb11116: proibido na Suécia, pois não é um nome, embora os pais do bebê tivessem alegado que era para ser pronunciado como “Albin”;
• Chow Tow: Significa cabeça fedorenta e é proibido na Malásia e Austrália, visto que o governo da Malásia não permite que nomes ofensivos sejam atribuídos a crianças;
• Cianeto: É proibido no Reino Unido por significar o nome de um veneno mortal e pode acabar trazendo danos à moral da criança quando ela crescer;
• Facebook: Proibido no México, visto que significa o nome de uma plataforma social e no país não é possível atribuir nomes sem significados reais aos bebês;
• Nutella: Nome proibido na França, por ser o nome de um produto e pode levar a bullying.