Cuidado com o consumo exagerado do café; entenda

Todos adoram um bom café coado, mas é bom ter cuidado com o excesso e os sintomas que isso pode causar.

Por acaso você costuma ser daqueles que não passa um dia sem café? Um bom cafezinho é o melhor amigo de muitas pessoas, principalmente quando precisamos de energia. Essa bebida pode ajudar a te manter por longas horas acordado ou só dar um gás. Contudo, além de fornecer energia e tornar as pessoas mais felizes, o café também pode acabar viciado pela substância contida nele, a cafeína. Por isso, tenha cuidado com o seu consumo exagerado.

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Consumo exagerado do café

Muitos estudos feitos com o café afirmam que 400mg de cafeína (cerca de quatro xícaras) é a quantidade ideal para adultos. Dessa forma, se você consumir mais do que essa quantidade por dia, poderá experimentar alguns efeitos colaterais.

Sintomas indesejados

  • Sono desregulado;
  • Dores de cabeça e enxaquecas;
  • Arritmia;
  • Estresse e irritabilidade;
  • Estômago sensível e gastrite.

Caso tenha passado por algum desses sintomas, você pode ser considerado um viciado em café. Assim, o ideal é que haja uma redução na ingestão dessa bebida.

Como podemos quebrar este vício?

Primeiramente, é fundamental assumir que não há a necessidade de café para “funcionar”. Muitos acreditam e costumam pensar que para acordar cedo ou aguentar algumas horas de trabalho, você precisa de cafeína. Porém, essa substância não afeta o cérebro tanto quanto você imagina.

É comum que o nosso corpo se adapte e construa uma base de desempenho quando se acrescenta o café na rotina e é consumido todos os dias. Assim, nos dá a impressão que não temos a mesma capacidade de desempenho quando desmamamos, mas isso é apenas o corpo se adaptando a um organismo com menos café.

Dessa forma, uma vez que o organismo se adapta a uma rotina com menos café, é possível manter o mesmo ritmo de trabalho e energia ao longo do dia. Assim, aos poucos, você vai percebendo que não precisa ingerir muito café para realizar as tarefas do cotidiano.

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