Como o copo Stanley nos ensina sobre consumo consciente?

Recentemente, um novo debate tem tomado conta das redes sociais brasileiras. Seja no WhatsApp, Facebook ou TikTok, todo mundo está falando o que acha do copo Stanley.

Esse recipiente, capaz de armazenar por horas a temperatura de diferentes bebidas, levantou discussões sobre sua utilidade e custo-benefício. Afinal, ele pode chegar a custar R$ 200 e é utilizado principalmente por quem bebe cervejas. Porém, o que muitas pessoas estão começando a entender é o quanto esse objeto pode ser sustentável.

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O que é o copo Stanley?

Basicamente, o copo Stanley é um copo térmico feito de aço inoxidável. Dessa forma, é capaz de manter bebidas quentes ou frias em suas temperaturas por horas. No início, era conhecido entre quem fazia trilhas e campings, mas se tornou muito popular quando foi descoberto pelos cervejeiros. Agora, segundo algumas pessoas, esse é um item que não pode faltar no churrasco de domingo.

Isso porque ele traz uma certa comodidade para quem o porta, além de um certo status social por conta do seu valor. Além disso, as vantagens podem ser muito mais profundas, especialmente quando falamos ao bem que pode trazer ao meio ambiente. Fazer uso de garrafas ou copos reutilizáveis contribui para um processo extremamente importante para a saúde no nosso planeta: o de deixar de lado o consumo exagerado de descartáveis.

Benefícios do copo Stanley para o planeta

Como são bastante duráveis e possuem garantia vitalícia para defeitos de fábrica, esses copos fazem muito bem ao meio-ambiente. Nesse caso, eles substituem os recipientes de plástico que podem prejudicar locais como praias, trilhas e lagos, colocando em risco a saúde de diversos animais que vivem nesses espaços.

Por outro lado, alguns ativistas da causa ambiental também apontam para os problemas que os copos Stanley oferecem. Primeiro, o fato de serem fabricados na China e trazidos de avião para o país exige queima de combustível, o que também prejudica o planeta. Em segundo, deve-se ter cuidado para não usá-los apenas como um símbolo de status social.