Criador do ChatGPT revela seu plano caso a IA se rebele contra os humanos; veja

Muitas pessoas temem a possibilidade de as IAs criarem consciência própria e se voltarem contra os humanos. O criador do ChatGPT não acredita que isso aconteça, mas já tem um plano de emergência para caso esteja errado.

Diversos pioneiros no campo da Inteligência Artificial (IA) e especialistas em tecnologia têm se pronunciado sobre os receios e preocupações em relação ao potencial de máquinas conscientes se voltarem contra os seres humanos.

Entre esses especialistas, está Sam Altman, criador do ChatGPT e nome à frente da empresa OpenAI, que afirma categoricamente que não há motivo para temer que esses mecanismos se rebelem.

Os experts, por sua vez, argumentam que a ideia de que sistemas de IA adquiram consciência e iniciativa própria é infundada, não sendo possível com a tecnologia atual.

Eles explicam que as máquinas de aprendizado automático são, em essência, ferramentas programadas para processar informações e responder de acordo com os padrões previamente estabelecidos, sem autonomia ou consciência.

Os planos de Sam Altman

No entanto, uma revelação intrigante surge quando se considera a perspectiva de Sam Altman, fundador da OpenAI e criador do ChatGPT.

Embora Altman esteja em sintonia com a opinião geral de que a IA não é uma ameaça, ele aparentemente não descarta totalmente a possibilidade de desafios futuros.

(Imagem: divulgação)

Altman elaborou dois planos de contingência em caso de uma reviravolta indesejada da IA. O primeiro envolve uma espécie de “mochila azul”, carregando um MacBook Pro capaz de desligar e inutilizar os servidores que suportam a IA.

O interessante é que esse plano faz uma analogia à maleta nuclear dos líderes mundiais, que seria capaz de disparar bombas nucleares de qualquer lugar do mundo e a qualquer momento.

Mas e se falhar?

Contudo, a segunda parte do plano pode gerar ainda mais discussões. Altman expôs seu próprio debate interno sobre os possíveis cenários de ameaça, que incluem a biologia sintética, IA e crises energéticas ou de guerra.

Preparando-se para qualquer eventualidade, ele revelou a existência de um bunker personalizado que o protegeria e garantiria sua sobrevivência.

Embora a discussão em torno da consciência artificial e seus riscos ainda seja frequente, o consenso geral parece se inclinar para a visão de que elas são uma ferramenta para facilitar nossas vidas, e não uma ameaça.

As máquinas, mesmo altamente sofisticadas, permanecerão limitadas à programação e instruções fornecidas por seus criadores humanos. Ou seja, aparentemente de fato não há o que temer!

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