De olho na balança! Erro na pesagem de frutas faz consumidora pagar R$ 30 a mais

Recentemente, uma consumidora do Rio Grande do Sul, identificada como Duda, trouxe à tona uma questão que gerou grande repercussão online.

Ao adquirir frutas e verduras em uma unidade do Bourbon Zaffari, ela percebeu um erro significativo na pesagem dos produtos.

O descompasso nas medidas fez com que Duda pagasse quase R$ 30 a mais do que o esperado, levando-a a compartilhar sua experiência nas redes sociais.

O caso ganhou notoriedade após Duda publicar um vídeo no TikTok, exibindo a diferença de peso. A situação gerou mais de 1,9 milhão de visualizações no X, apontando para um problema que muitos consumidores podem enfrentar sem perceber.

“Prestem atenção e cuidado”, alertou Duda, após pesar os alimentos em casa e notar uma discrepância de cerca de 240g em várias sacolas.

Reações e desdobramentos

Foto: Reprodução/Tiktok/@dudafetzner.live

Internautas não tardaram a reagir à situação, expressando indignação e preocupação.

“É cansativo estar sempre alerta”, comentou uma usuária.

Outro internauta sugeriu que levaria sua balança ao supermercado na próxima compra. A repercussão mostrou a importância da vigilância dos consumidores durante suas compras.

Duda retornou à loja e apresentou o erro. O Bourbon Zaffari reembolsou R$ 28 pela diferença de peso, reconhecendo a validade da queixa.

A consumidora destacou a importância de estar atenta a essas questões, questionando quantas pessoas poderiam ter sido afetadas sem saber.

Resposta do Grupo Zaffari

O Grupo Zaffari garantiu que uma investigação interna foi iniciada para entender as circunstâncias do ocorrido. A empresa frisou que todas as balanças são verificadas mensalmente pela Toledo do Brasil, que mantém a conformidade com os padrões do Inmetro. Laudos técnicos atestam o bom funcionamento dos equipamentos.

Em comunicado, o grupo destacou seu compromisso com a precisão na pesagem de alimentos, utilizando equipamentos com lacres invioláveis. A confiança nos processos foi reafirmada, assegurando que não há autonomia para interferência nos aparelhos, regulados por normas rígidas.

A questão levantada por Duda trouxe à tona a necessidade de atenção redobrada dos consumidores. A repercussão do caso mostra que, se por um lado a tecnologia visa facilitar a vida dos clientes, por outro, a vigilância é essencial para garantir transações justas.