Descubra onde está a maior procura por imóveis no Brasil (e por quê)

Índice de Demanda Imobiliária revela tendências de compra de imóveis em cidades brasileiras no primeiro trimestre de 2025.

O mercado imobiliário brasileiro vem se transformando rapidamente, e o Índice de Demanda Imobiliária (IDI–Brasil) é uma ferramenta chave para acompanhar essas mudanças. Desenvolvido em parceria com diversas instituições, o IDI é essencial para entender a procura por imóveis.

Divulgado trimestralmente, o índice oferece dados precisos sobre a busca por propriedades em diferentes regiões do Brasil. Isso permite que empresas e governos tomem decisões informadas, adaptando suas estratégias às exigências do mercado.

Cidades líderes em demanda por imóveis

No primeiro trimestre de 2025, Curitiba, Goiânia e São Paulo se destacaram como as cidades com a maior demanda por imóveis. Cada uma dessas capitais atraiu diferentes perfis de compradores, conforme suas faixas de renda.

Curitiba, já na liderança em 2024, continua a atrair famílias com renda entre R$ 2 mil e R$ 12 mil. Goiânia se destaca no segmento de renda média, abrangendo famílias que ganham de R$ 12 mil a R$ 24 mil.

Por outro lado, São Paulo é a favorita das famílias de alto poder aquisitivo, com rendimentos acima de R$ 24 mil. Essas cidades representam diferentes nichos de mercado, cada uma com suas particularidades.

Fatores que influenciam a demanda por imóveis

  • Planos diretores municipais;
  • Níveis de renda;
  • Taxas de emprego;
  • Informalidade no mercado de trabalho.

O IDI-Brasil considera esses elementos ao avaliar a procura em diferentes regiões. O índice também utiliza dados reais, oferecendo uma visão abrangente do mercado.

Impactos do IDI-Brasil no mercado imobiliário

O IDI-Brasil é crucial para a formulação de políticas públicas e estratégias empresariais no setor imobiliário. Ao oferecer dados detalhados, o índice permite a identificação de regiões com potencial de expansão.

Ele também oferece detalhes sobre tendências de demanda em todo o país. Com esses dados, empresas ajustam estratégias de marketing e vendas, enquanto políticas habitacionais se tornam mais eficazes.

Programas habitacionais, como o Minha Casa, Minha Vida, se beneficiam do índice ao entender as necessidades de diferentes faixas de renda. Assim, os dados facilitam o planejamento de lançamentos imobiliários mais eficazes.

Além disso, o índice identifica demandas reprimidas, permitindo a antecipação às necessidades do mercado. Isso promove o desenvolvimento sustentável das cidades, alinhando-se às exigências do setor.

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