Conheça os conselhos mais engraçados para se encontrar um marido na década de 1950
Desde a década de 1950 até os dias atuais, mudou muita coisa, seja na tecnologia, seja na sociedade. Uma coisa que também mudou foi o jeito de se relacionar. Veja algumas dessas mudanças.
Hoje pode até ser difícil imaginar como era viver pós-Segunda Guerra Mundial. O passado não tão distante se diferencia muito principalmente nas práticas sociais. Era uma época em que o “objetivo” de todos era estabelecer uma bela família, em que a mulher era quase que obrigada a achar um marido. E, para ajudar nessa missão, era comum revistas divulgarem conselhos e hoje trouxemos esses conselhos que eram dados antigamente. Acompanhe neste artigo algumas das dicas para se encontrar um marido na década de 1950.
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Apresente equipamentos de pesca em loja de artigos esportivos.
Para as revistas da época, se o homem a visse manuseando equipamentos de pesca, ele se interessaria por você e se casaria com você.
No primeiro encontro, diga que não tem intenção de se casar
Para a revista, utilizar a psicologia reversa era a estratégia perfeita para atrair os homens antigamente. E vai mais longe ao aconselhar a mulher a informar o homem que a taxa de mortalidade de homens solteiros é o dobro da de homens casados.
Finja choro em um canto
“As chances são bem altas de que ele irá vir perguntar preocupado e que ele quer resolver seu problema. Nada como uma donzela em perigo”, eram conselhos encontrados em revistas da época.
Ostente
Mesmo naquela época em que era comum os homens se sentirem ameaçados por mulheres que detinham o poder, muitos homens se interessavam por essas mulheres mais “ostentadoras”. A revista aconselhava: “Compre um conversível. Os homens gostam de andar neles”.
Aprenda a pintar
Aparentemente, no passado, essa era uma boa maneira de conhecer pessoas com interesses semelhantes. Esse passatempo atraía homens, nessa época, mulheres que pintavam eram conhecidas por serem atraentes.
Tropece quando entrar em uma sala em que ele esteja
Homens se atraem por mulheres desastradas, isso demonstra um toque de fragilidade e essa característica atrai os homens. A revista ainda aconselhava: “Use um Band-Aid. As pessoas sempre perguntam o que aconteceu”.
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